[CamaraDas] RE: [CamaraDas] Judiciário

  • From: jair francelino ferreira <jairfrancelino@xxxxxxxxxxx>
  • To: <unalegiscamara@xxxxxxxxxxxxxxxx>, analistas câmara <analistas2002@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Fri, 9 Oct 2009 13:52:08 -0300

Pois é... Bem que a nossa proposta podia conter um indicezinho de reajuste no 
VB também...
 


Date: Fri, 9 Oct 2009 12:13:04 -0300
Subject: [CamaraDas] Judiciário
From: osmar.aguiar@xxxxxxxxx
To: unalegiscamara@xxxxxxxxxxxxxxxx; analistas2002@xxxxxxxxxxxxx


 
 
 
Sindicato de servidores do Judiciário pressiona por plano de carreira que prevê 
aumento de até R$ 8 mil no contracheque 

Mirella D'Elia 

Ricardo Brito 

Publicação: 09/10/2009 10:29 



Em menos de 24 horas, uma conta feita por sindicalistas que representam os 
servidores dos tribunais superiores e do Tribunal de Justiça do Distrito 
Federal (TJDF) pode resultar em contracheques muito mais gordos do que se 
pensava inicialmente. 

Apesar do anúncio, feito na última quarta-feira pelo Supremo Tribunal Federal 
(STF), de que o aumento dos trabalhadores do Poder Judiciário da União seria de 
15%, o sindicato dos servidores (Sindjus) afirmou ontem que, na verdade, o 
reajuste será de 80,17% para os 100 mil funcionários.

O sindicato concluiu que o aumento será muito maior ao destrinchar os cálculos 
da proposta aprovada pelos presidentes de tribunais superiores. Para chegar aos 
80%, a categoria levou em conta o reajuste linear de 15% no vencimento básico 
dos servidores e mais a elevação em 135% da chamada gratificação de atividade 
judiciária (GAJ). Atualmente, a GAJ é de 50% sobre o vencimento básico e paga a 
todos os servidores do Judiciário.

Sem aumento desde 2006, a proposta dos sindicalistas prevê ganhos de mais de R$ 
8 mil. É o caso, por exemplo, de um analista judiciário em final de carreira - 
mais de 15 anos de trabalho -, que atualmente recebe R$ 10.436,12 e passaria a 
ganhar R$ 18.802,40. O menor reajuste, em termos absolutos, é de um auxiliar 
judiciário em início de carreira. O salário subiria de R$ 1.988,19 para R$ 
3.582,06 - acréscimo de R$ 1.593,87.

A secretaria de comunicação do Supremo Tribunal Federal (STF) informou ontem 
que não tinha como confirmar ou negar que a tabela de reajuste divulgada pelos 
sindicalistas é a que foi aprovada durante o encontro dos magistrados. 

Disse ainda que não foram finalizados os estudos com as tabelas de reajustes e 
qual impacto do aumento terá para a folha. Só ficarão prontos, ressaltou a 
assessoria, até a próxima reunião administrativa do Supremo, prevista para o 
dia 15.

O sindicato não soube informar o impacto para os cofres públicos do eventual 
aumento dos servidores. Segundo dados do Ministério do Planejamento, a despesa 
com os trabalhadores do Poder Judiciário da União foi de R$ 1,84 bilhão em 
julho passado. No acumulado dos últimos 12 meses, tendo como limite também 
julho, o custo da folha alcançava R$ 26 bilhões.

Assembleia

Na manhã de ontem, cerca de 600 servidores lotaram a Praça dos Tribunais para 
discutir o plano salarial que deve ser encaminhado ao Congresso. A categoria 
decidiu que, se a proposta apresentada por eles for encaminhada ao Congresso, 
não haverá greve geral. "A gente acredita nos compromissos dos presidentes dos 
tribunais. Se caso ela (a proposta) não seja enviada, nós vamos parar. Mas tudo 
caminha para chegarmos a um consenso", afirmou o coordenador-geral do Sindjus, 
Roberto Policarpo Fagundes.

Na defesa do reajuste da categoria, o sindicalista usa dois principais 
argumentos. Primeiro, é a busca de equiparar os salários dos servidores do 
Judiciário com os de carreiras semelhantes em outros poderes, como o Banco 
Central, a Receita e as agências reguladoras. O outro é a evasão da carreira, 
por falta de estímulo financeiro.                                      
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