Isto é o que se pode, literalmente, chamar de "jogar gasolina na fogueira".... haha Para quem queria ver o circo pegar fogo, aínda dá tempo de correr e assistir ao incandescer daquilo que sobrou do Sindilerdis.... ----- Original Message ----- From: Fátima Paes Loureiro To: christian.arrial@xxxxxxxxx Cc: Analistas Sent: Saturday, November 03, 2007 4:36 PM Subject: [CamaraDas] Re: [CamaraDas] E agora, José?! Catraca(da) só pra efetivo! CARTA ABERTA DOS DIRETORES DO SINDILEGIS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS Os diretores do SINDILEGIS na Câmara dos Deputados, abaixo assinados, vêm a público manifestar, diante da categoria, sua extrema preocupação com o comportamento atípico de nosso presidente, Magno Mello, cuja intransigência e falta de diálogo têm impedido o sucesso das negociações de nossas reivindicações e ameaçado seriamente a credibilidade de nosso Sindicato. Trata-se de questão grave – tão grave que nos obriga à presente manifestação, incômoda para todos nós, mas, infelizmente, necessária. O presidente Magno Mello foi eleito com nosso apoio e o nosso voto e da maioria dos servidores. Todos nós acreditamos em sua adesão à nossa proposta de continuidade na luta por nossos direitos e pelo constante fortalecimento do Sindilegis. No entanto, tem acontecido o contrário. As manifestações incongruentes de nosso presidente, suas reuniões secretas com a Diretoria da Câmara, seu desinterese na busca do atendimento de nossas reivindicações e conquistas – inclusive legais – e sua recusa em discutir tais assuntos com a Diretoria nos levam a crer que nosso Sindicato pode regredir, voltando aos tristes tempos de desunião, discórdia e conflito, até o colapso da credibilidade, nosso principal patrimônio. Aos fatos: Há meses os servidores da Câmara aguardam que a Mesa Diretora atenda a nossas reivindicações, inclusive para o cumprimento de decisões legais já reconhecidas pela Mesa e com recursos empenhados, tais como: 1. o pagamento imediato dos atrasados de quintos e anuênios; 2. a implementação do adicional de especialização; 3. a reclassificação dos servidores de nível médio para o padrão 36 já; 4. a aplicação do mesmo reajuste concedido aos Parlamentares, conforme previsto no plano de carreira; 5. o pagamento do restante da URV. Por que tais conquistas ainda não foram atendidas? Por que nosso presidente, apesar de nossos apelos, recomendações e até conselhos, tem agido de forma errática e solitária? Aparentemente incapaz de se articular politicamente, nosso presidente – eleito com nosso apoio – parece mais à vontade para defender a Direção da Câmara do que os servidores. Mas o pior, o mais dramático, é que ele tem desrespeitado sucessivamente decisões tomadas em reuniões da Diretoria inclusive com o seu próprio voto, em flagrante agressão às normas democráticas. E insistido em conduzir absolutamente sozinho questões da maior importância para a categoria, e que por isso deveriam ser compartilhadas. Exemplos: O que leva nosso presidente a se reunir secretamente, às escondidas, com a Direção da Câmara, sem nos comunicar? O que leva nosso presidente a não se definir nunca quanto à questão da possível "venda" das contas bancárias dos servidores para bancos, questão polêmica, que só pode ser resolvida com muito diálogo e parceria entre os servidores e a Direção da Câmara. Obedecendo, segundo ele próprio, às orientações do Presidente da Câmara, marcou a audiência com o presidente do Banco do Brasil para tratar da venda de nossas contas. Porém, no dia da audiência ele alterou o horário da reunião impedindo assim, a participação dos demais Diretores. Por quê? Obedecendo a que interesse? O que leva nosso presidente a elaborar para a Casa um projeto de controle do ponto eletrônico, função que não é do Sindicato? Tais perguntas exigem respostas. Mais do que isso, no entanto, a principal pergunta – que nosso presidente não nos responde – é a seguinte: Por que ele não cumpre, com nobreza, os estatutos de nosso Sindicato, compartilhando as decisões, reunindo-se transparentemente com a diretoria, ouvindo-a como manda o estatuto e crescendo como presidente e contribuindo para o crescimento do Sindilegis. É esse o apelo que esta Diretoria tem feito – até agora sem sucesso – ao presidente Magno Mello, ao qual nos dirigimos mais uma vez – desta vez publicamente – na esperança de que ele não só nos ouça, mas ouça também os servidores que o elegeram, e que agora tomam conhecimento destes fatos, para uma séria reflexão. Ainda esperamos uma postura democrática do presidente Magno, e continuamos abertos ao diálogo respeitoso em defesa dos direitos da categoria que representamos. MOBILIZAÇÃO JÁ !!!!! O SINDICATO É TODOS NÓS !!!! Brasília, 30 de outubro de 2007. Álvaro Cabral Diretor Financeiro-Adjunto James Lewis Gorman Júnior Diretor Cultural Ezequiel Sousa do Nascimento Diretor de Relações Institucionais Paulo Augusto de Araújo Boudens Diretor Jurídico Francisco de Assis de Morais Diretor Esportivo Dataniel Silva Duarte Suplentes da Diretoria Executiva Sandra Maria Beatriz Neves Marques Suplentes da Diretoria Executiva Fátima Paes Loureiro Suplentes do Conselho Fiscal Em 31/10/07, Fátima Paes Loureiro <fatimapaes@xxxxxxxxx> escreveu: E o pior: parece que quem está elaborando o projeto de controle do ponto eletrônico é o Magno Mello, presidente do sindilegis. Conforme consta na carta aberta acima, em negrito. Em 30/10/07, christian < christian.arrial@xxxxxxxxx> escreveu: NOTA DO CW - 30/10/07 Dois pesos A Câmara dos Deputados planeja implantar a catraca eletrônica para registro de entrada e saída de seus funcionários, como funciona em muitas empresas privadas. Só tem um probleminha: a pressão para deixar de fora desse expediente o secretariado parlamentar e os Cargos de Natureza Especial (CNEs). Nos dois casos, há uma mistura de pessoas que trabalham muito e outras que nem aparecem na Casa. -- Abs, Fátima. -- Abs, Fátima.