[CamaraDas] Re: [CamaraDas] Re: [CamaraDas] E agora, José?! Catraca(da) só pra efetivo!

  • From: "Niquele" <niquele@xxxxxxxxx>
  • To: "CamaraDas" <analistas2002@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Sat, 3 Nov 2007 19:24:34 -0300

Isto é o que se pode, literalmente, chamar de "jogar gasolina na fogueira".... 
haha
Para quem queria ver o circo pegar fogo, aínda dá tempo de correr e assistir ao 
incandescer daquilo que sobrou do Sindilerdis....


----- Original Message ----- 
  From: Fátima Paes Loureiro 
  To: christian.arrial@xxxxxxxxx 
  Cc: Analistas 
  Sent: Saturday, November 03, 2007 4:36 PM
  Subject: [CamaraDas] Re: [CamaraDas] E agora, José?! Catraca(da) só pra 
efetivo!




  CARTA ABERTA DOS DIRETORES DO SINDILEGIS
  NA CÂMARA DOS DEPUTADOS


  Os diretores do SINDILEGIS na Câmara dos Deputados, abaixo assinados, vêm a 
público manifestar, diante da categoria, sua extrema preocupação com o 
comportamento atípico de nosso presidente, Magno Mello, cuja intransigência e 
falta de diálogo têm impedido o sucesso das negociações de nossas 
reivindicações e ameaçado seriamente a credibilidade de nosso Sindicato. 

  Trata-se de questão grave – tão grave que nos obriga à presente manifestação, 
incômoda para todos nós, mas, infelizmente, necessária. 

  O presidente Magno Mello foi eleito com nosso apoio e o nosso voto e da 
maioria dos servidores. Todos nós acreditamos em sua adesão à nossa proposta de 
continuidade na luta por nossos direitos e pelo constante fortalecimento do 
Sindilegis. 

  No entanto, tem acontecido o contrário. As manifestações incongruentes de 
nosso presidente, suas reuniões secretas com a Diretoria da Câmara, seu 
desinterese na busca do atendimento de nossas reivindicações e conquistas – 
inclusive legais – e sua recusa em discutir tais assuntos com a Diretoria nos 
levam a crer que nosso Sindicato pode regredir, voltando aos tristes tempos de 
desunião, discórdia e conflito, até o colapso da credibilidade, nosso principal 
patrimônio. 



  Aos fatos:

  Há meses os servidores da Câmara aguardam que a Mesa Diretora atenda a nossas 
reivindicações, inclusive para o cumprimento de decisões legais já reconhecidas 
pela Mesa e com recursos empenhados, tais como: 



  1. o pagamento imediato dos atrasados de quintos e anuênios; 

  2. a implementação do adicional de especialização; 

  3. a reclassificação dos servidores de nível médio para o padrão 36 já;

  4. a aplicação do mesmo reajuste concedido aos Parlamentares, 

  conforme previsto no plano de carreira;

  5. o pagamento do restante da URV.



  Por que tais conquistas ainda não foram atendidas? 

  Por que nosso presidente, apesar de nossos apelos, recomendações e até 
conselhos, tem agido de forma errática e solitária? 

  Aparentemente incapaz de se articular politicamente, nosso presidente – 
eleito com nosso apoio – parece mais à vontade para defender a Direção da 
Câmara do que os servidores. 

  Mas o pior, o mais dramático, é que ele tem desrespeitado sucessivamente 
decisões tomadas em reuniões da Diretoria inclusive com o seu próprio voto, em 
flagrante agressão às normas democráticas. E insistido em conduzir 
absolutamente sozinho questões da maior importância para a categoria, e que por 
isso deveriam ser compartilhadas. 

  Exemplos:

  O que leva nosso presidente a se reunir secretamente, às escondidas, com a 
Direção da Câmara, sem nos comunicar? 

  O que leva nosso presidente a não se definir nunca quanto à questão da 
possível "venda" das contas bancárias dos servidores para bancos, questão 
polêmica, que só pode ser resolvida com muito diálogo e parceria entre os 
servidores e a Direção da Câmara. Obedecendo, segundo ele próprio, às 
orientações do Presidente da Câmara, marcou a audiência com o presidente do 
Banco do Brasil para tratar da venda de nossas contas. Porém, no dia da 
audiência ele alterou o horário da reunião impedindo assim, a participação dos 
demais Diretores. Por quê? Obedecendo a que interesse? 

  O que leva nosso presidente a elaborar para a Casa um projeto de controle do 
ponto eletrônico, função que não é do Sindicato? 

  Tais perguntas exigem respostas. 

  Mais do que isso, no entanto, a principal pergunta – que nosso presidente não 
nos responde – é a seguinte: 

  Por que ele não cumpre, com nobreza, os estatutos de nosso Sindicato, 
compartilhando as decisões, reunindo-se transparentemente com a diretoria, 
ouvindo-a como manda o estatuto e crescendo como presidente e contribuindo para 
o crescimento do Sindilegis. 

  É esse o apelo que esta Diretoria tem feito – até agora sem sucesso – ao 
presidente Magno Mello, ao qual nos dirigimos mais uma vez – desta vez 
publicamente – na esperança de que ele não só nos ouça, mas ouça também os 
servidores que o elegeram, e que agora tomam conhecimento destes fatos, para 
uma séria reflexão. 

  Ainda esperamos uma postura democrática do presidente Magno, e continuamos 
abertos ao diálogo respeitoso em defesa dos direitos da categoria que 
representamos. 



  MOBILIZAÇÃO JÁ !!!!!

  O SINDICATO É   TODOS NÓS !!!!

    

  Brasília, 30 de outubro de 2007. 





  Álvaro Cabral

  Diretor Financeiro-Adjunto 

   

  James Lewis Gorman Júnior 

  Diretor Cultural 

    

  Ezequiel Sousa do Nascimento

  Diretor de Relações Institucionais 

    

  Paulo Augusto de Araújo Boudens

  Diretor Jurídico 

   

  Francisco de Assis de Morais 

  Diretor Esportivo 

   

  Dataniel Silva Duarte
  Suplentes da Diretoria Executiva



  Sandra Maria Beatriz Neves Marques
  Suplentes da Diretoria Executiva

    

  Fátima Paes Loureiro 

  Suplentes do Conselho Fiscal









   
  Em 31/10/07, Fátima Paes Loureiro <fatimapaes@xxxxxxxxx> escreveu: 
    E o pior: parece que quem está elaborando o projeto de controle do ponto 
eletrônico é o Magno Mello, presidente do sindilegis. Conforme consta na carta 
aberta acima, em negrito. 


    Em 30/10/07, christian < christian.arrial@xxxxxxxxx> escreveu: 
      NOTA DO CW - 30/10/07
      Dois pesos

      A Câmara dos Deputados planeja implantar a catraca eletrônica para 
registro de entrada e saída de seus funcionários, como funciona em muitas 
empresas privadas. Só tem um probleminha: a pressão para deixar de fora desse 
expediente o secretariado parlamentar e os Cargos de Natureza Especial (CNEs). 
Nos dois casos, há uma mistura de pessoas que trabalham muito e outras que nem 
aparecem na Casa. 
       



    -- 
    Abs, Fátima. 



  -- 
  Abs, Fátima. 

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