Uai, eles é que receberam extra sem haver sessão. Que paguem por isso! haha Quem diria, Sir Ney dando uma de administrador moralista. Lulla o popular, Barrichello o mais rápido, Sir Ney o moralista... Algo tá errado. From: christian Sent: Tuesday, March 17, 2009 9:21 AM To: analistas câmara Subject: [CamaraDas] ponto eletrônico no Senado... será que agora vai??? O apelo de Sarney O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), enviou ontem um e-mail aos servidores pedindo apoio deles para mudanças a serem implantadas na Casa. Em meio a uma crise interna, por causa de denúncias de irregularidades administrativas, Sarney buscou valorizar os funcionários. “Sempre valorizei os servidores públicos”, disse o senador. “Para valorizar ainda mais a todos e cada um dos servidores, iniciaremos uma reforma que nos preparará para as novas tecnologias que estão surgindo e modernizará nossa estrutura administrativa”, ressaltou. Sarney refere-se à decisão de controlar eletronicamente a presença dos servidores, após a polêmica do pagamento de hora extra em janeiro, em pleno recesso parlamentar. Ontem, o primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), anunciou a primeira medida em relação a esse assunto. Segundo ele, o controle das horas extras será feito por meio de um registro diário na Secretaria de Recursos Humanos. De acordo com o senador, serão consideradas horas extras as que forem prestadas após as 18h30. No e-mail aos servidores, Sarney ainda ressalta as medidas legislativas tomadas quando assumiu o cargo em fevereiro. “O mundo é ameaçado no momento por uma gigantesca crise, que também atinge o Brasil. Criei a Comissão Especial para Acompanhamento da Crise Financeira e da Empregabilidade, que já começou a trabalhar”, afirmou. “Aceitei a Presidência para servir à Casa e tenho absoluta consciência das minhas responsabilidades”, disse. No fim de semana passado, Sarney reuniu-se com assessores para discutir uma reação à crise administrativa, depois da queda de Agaciel Maia da Diretoria-Geral e João Carlos Zoghbi do comando dos Recursos Humanos. O primeiro deixou o cargo depois das denúncias de que teria ocultado uma mansão no Lago Sul avaliada em R$ 5 milhões, enquanto o segundo pediu exoneração após a revelação de que repassou aos filhos um apartamento funcional do Senado. Sarney quer acelerar o acordo para que a Fundação Getúlio Vargas (FGV) faça um estudo sobre a Casa e avalia outras medidas, como criar regras para o uso de apartamentos funcionais. Senadores aconselham Sarney a trocar todos os diretores da Casa, numa estratégia para dar um choque de gestão ao Senado. (LC)