[CamaraDas] Comicidade e morrer de rir

  • From: "marinhod" <marinhod@xxxxxxxxxxxx>
  • To: "osmar\.aguiar" <osmar.aguiar@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Thu, 22 Feb 2007 17:54:32 -0300

     Se os requerimentos são cômicos, devem ser de morrer de rir as notas 
abaixo. Ninguém noticiou processo algum contra o jornalista ou contra o diretor 
do sindicato.
Dorgil Marinho

"De: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx [mailto:analistas2002@xxxxxxxxxxxxx]
Enviada em: segunda-feira, 22 de maio de 2006 16:00
Para: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx
Assunto: [CamaraDas] Sindilegis é acusado de irregularidade administrativa


A primeira matéria foi publicada no Correio Braziliense de hoje. Ao tomarem 
conhecimento, os diretores do Sindicato convocaram uma assembléia-relâmpago na 
Gráfica do Senado, um lugar isolado e distante de todos, para aprovarem as 
contas do exercício de 2005 (vejam a convocação no final) . Quando se trata de 
aumentar a contribuição ao sindicato e de aprovar as contas da diretoria, a 
Gráfica do Senado parece ser o melhor lugar para a assembléia. É triste!
Osmar
Sindicalista acusa Ezequiel

Leonel Rocha
da Equipe do Correio

Uma denúncia de irregularidade administrativa pode comprometer a candidatura do 
presidente do PDT em Brasília, Ezequiel Nascimento, ao Palácio do Buriti. O 
secretário-geral do Sindicato dos Funcionários do Congresso Nacional e do 
Tribunal de Contas da União (Sindilegis), Dario Fava Corsatto, suspeita que 
muito dinheiro esteja sendo desviado do caixa da entidade presidida por 
Ezequiel. Um requerimento de informações ao Conselho Fiscal do Sindilegis 
assinado por Dario pede informações sobre um contrato de R$ 800 mil assinado 
com o advogado Aristides Junqueira para questionar no Supremo Tribunal Federal 
(STF) o reajuste de 15% concedido aos servidores do Congresso e do TCU. A 
contratação de Junqueira não foi aprovada pela diretoria do Sindilegis.

?Pode estar havendo desvio de dinheiro. Não sei de quem seria a 
responsabilidade?, disse Dario. Ele pediu um orçamento sobre o contrato 
assinado pelo Sindilegis com Junqueira e o advogado forneceu um orçamento de R$ 
80 mil pelo mesmo trabalho, 10 vezes menos que o pago por Ezequiel. ?A presente 
solicitação atende ao objetivo de resguardar-me de possíveis questionamentos 
judiciais futuros, tendo em vista que o estatuto não foi devidamente observado 
quanto às questões em tela, não sendo aceitável que eu possa, em função do 
cargo que ocupo na entidade, ser responsabilizado por tal transgressão?, diz o 
requerimento. Uma assembléia do Sindilegis convocada para hoje vai pressionar o 
presidente a fornecer explicações.

Outro questionamento feito por Ezequiel é sobre a contratação do seguro de vida 
em grupo para os filiados ao Sindilegis. Consta na prestação de contas do 
sindicato uma despesa mensal de R$ 130,9 mil pagos à Companhia Mutual de 
Seguros. O contrato, segundo Dario, refere-se a um custo individual de R$ 2,50 
para 11.816 associados, o que daria um total de R$ 29.540. Dario fez ainda duas 
outras perguntas sobre a gestão Ezequiel: o que significa a conta ?Veículos?, 
consignada na prestação de contas de novembro de 2005, no valor de R$ 42.900, e 
por que as contas ?Rendimento-Aplicação? e ?Rendimento-Poupança? apresentaram 
pífio resultado. Dario alerta que ?o Conselho Fiscal é solidariamente 
responsável pela prestação de contas que vier a assinar?.

Ezequiel nega que tenha cometido qualquer irregularidade no sindicato. Explicou 
que o contrato com Junqueira tinha razão para ser caro por se tratar de ação 
complexa, além dos serviços prestados pelo escritório a outras ações do 
sindicato.
Sindilegis convoca filiados para assembléia ordinária (fonte : 
www.sindilegis.org.br
A diretoria do Sindilegis convoca todos os filiados para assembléia-geral 
ordinária, nesta segunda-feira, dia 22 de maio, às 16h30, em primeira 
convocação, e às 17h, em segunda convocação, no Auditório João Emílio Falcão, 
localizado na Secretaria Especial de Editoração e Publicação do Senado Federal.

Pauta:
- aprovação da prestação de contas do exercício financeiro de 2005
- previsão orçamentária para 2006.
fonte: www.sindilegis.org.br "


De:"Osmar de Oliveira Aguiar" osmar.aguiar@xxxxxxxxxxxxx

Para:marinhod@xxxxxxxxxxxx

Cópia:

Data:Fri, 16 Feb 2007 16:41:46 -0200

Assunto:RES: [CamaraDas] Re: Chapa 30 na Coluna Cláudio Humberto - denúncia

Nunca vi uma peça tão cômica quanto esse requerimento. A nota, ao que me 
consta, foi publicada na Coluna do Cláudio Humberto e não no site ou Jornal do 
Sindilegis. Qualquer interpelação ou requerimento tem de ser dirigida à própria 
coluna do jornalista. Caso não surta efeito, a via ideal seria uma ação 
judicial.
Osmar




De: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx [mailto:analistas2002@xxxxxxxxxxxxx]
Enviada em: sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007 16:01
Para: fatimapaes
Cc: analistas2002
Assunto: [CamaraDas] Re: Chapa 30 na Coluna Cláudio Humberto - denúncia


>
>  A respeito da nota na coluna de Cláudio Humberto e de ação judicial movida 
> por Ezequiel contra todos os integrantes da chapa 30
Chapa 30 pede impugnação de Ezequiel por uso da máquina
Os candidatos a presidente e a secretário-geral pela chapa 30, Rosalvo 
Vasconcelos e Dorgil Marinho, ingressaram hoje, 16.2.07, com diversos 
requerimentos junto à Comissão Eleitoral do Sindilegis, visando ao saneamento 
da participação da Diretoria do Sindicato, em especial seu presidente, Ezequiel 
Nascimento, em papéis que não lhe cabem durante o processo eleitoral que 
renovará a direção sindical dia 1º de março.
Os requerimentos referem-se à divulgação por jornal de informação de que 
pessoas estranhas ao quadro de associados do Sindilegis estariam fazendo 
campanha financeira para a chapa 30. E, também, a uma ação criminal judicial 
movida pelo Sindilegis contra os integrantes da chapa 30.
O quarto dos 5 requerimentos apresentados pede a impugnação da candidatura do 
atual presidente do Sindicato a um cargo da diretoria por outra chapa, ?em 
razão de utilizar-se da condição de presidente do Sindicato para prejudicar com 
suas ações a chapa 30, seu presidente e seus demais integrantes, utilizando a 
máquina sindical indevidamente?.
Veja quais foram os 5 requerimentos apresentados pelos integrantes da chapa 30 
à Comissão Eleitoral do Sindilegis:
?1º requerimento: que a Comissão Eleitoral proíba o presidente do Sindicato a 
dirigir-se a jornalistas para assuntos relativos às eleições do Sindilegis, 
posto que não tem autoridade para tal;
2º requerimento: que a Comissão Eleitoral intime o presidente do Sindicato e 
inquira-o sobre a autoria da nota que gerou o comentário na coluna do 
jornalista Cláudio Humberto, para que afirme se assume a autoria ou se não 
declarou teor semelhante à coluna ou ao sítio;
3º requerimento: que a Comissão Eleitoral oriente o presidente do Sindicato a 
informar antes qualquer associado ou os candidatos às eleições do Sindilegis e 
à própria comissão eleitoral sobre iniciativas do Sindicato referentes às 
eleições, tais como acionar judicialmente candidatos às eleições;
4º requerimento: que a Comissão Eleitoral impugne a candidatura do atual 
presidente do Sindicato ao cargo que ocupa na chapa 10, em razão de utilizar-se 
da condição de presidente do Sindicato para prejudicar com suas ações a chapa 
30, seu presidente e seus integrantes, utilizando a máquina sindical 
indevidamente;
5º requerimento: que a Comissão Eleitoral envie nota à coluna do jornalista 
Cláudio Humberto, dando ciência do teor desses requerimentos.?
Além disso, os dois integrantes anunciam à Comissão Eleitoral que o presidente 
da Chapa 30 se dirigirá diretamente aos servidores informando a apresentação 
desses requerimentos e informações e posicionamentos relativos aos dois fatos: 
publicação de nota em coluna jornalística e impetração de ação judicial contra 
integrantes da chapa 30. E que o secretário-geral da Chapa 30 se dirigirá aos 
servidores questionando a apresentação de ação judicial pelo presidente do 
sindicato durante o processo eleitoral e os prejuízos que essa medida causa ao 
processo democrático, onde deve haver ampla liberdade de manifestação, desde 
que assumida a autoria, o que poderá levar à impugnação das próprias eleições, 
caso a ação judicial direta ou indiretamente impela os candidatos de fazerem 
campanha livremente, o que, em último caso, será decidido pela própria justiça.


Comunicação do presidente da chapa 30, Rosalvo Vasconcelos, à categoria:


Nota na coluna Cláudio Humberto informa que a chapa 30 conta com a ajuda de 
tesoureiro estranho aos quadros do Sindilegis e envolvido na CPMI dos Correios, 
conhecida como a CPI do Mensalão. Tenho a informar que sou amigo pessoal do 
envolvido citado na nota da coluna, que freqüentava a minha casa ainda quando o 
meu pai, o Senador Vasconcelos Torres, sobre o qual nunca recaiu nenhuma 
mancha, era parlamentar. Nunca rompemos essa amizade, que ainda prezo, 
inclusive por laços familiares.
Lembro aos servidores do Senado, da Câmara e do TCU que o citado envolvido foi 
absolvido pela CPMI, conforme o último parágrafo da página 40, volume I, do 
Relatório Final da CPMI dos Correios, em abril de 2006, que transcrevo 
textualmente: ?Quanto ao Sr. Arlindo colina, no que se refere ao motivo de seu 
comparecimento a esta CMPI, a acusação que lhe fez o ex-deputado Roberto 
Jefferson, de chantagem e extorsão, observou-se, que tal não procede, já que, 
nesta mesma CPMI, o acusador se contradisse, inocentando-o.?
Lembro também, que o inocentado foi o único, em todo o Brasil, segundo declarou 
a mim, ontem, que processou criminalmente o ex-deputado Roberto Jefferson, no 
processo TJDFT ? Circunscrição: 1 ? Brasília. Processo 2005.01.1.128327-5 Data 
Distá.: 17/11/2005. Vara: 304 ? Quarta Vara Criminal.
É preciso, no entanto, informar além mais, posto que a minha amizade com o 
amigo de meu pai não é desconhecida e foi utilizada, de modo vil, contra a 
chapa 30. Então é preciso que a categoria saiba que sou amigo, mas outro nome 
da atual diretoria do Sindilegis é o que consta do depoimento de Molina na CPMI 
dos Correios, conforme o trecho abaixo, onde se revela com quem mantinha 
conversas sobre interesses junto ao Sindilegis:


O SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT? SP) ? Perfeito.
Concluo, agora, Sr. Presidente, depois, se puder, até volto a falar, porque 
tinha muita coisa a perguntar.
O senhor, quanto entrou no Senador, o senhor foi aonde, no dia 3? Fatídico dia 
3! Tudo acontece no dia 3! Qual foi o primeiro lugar que o senhor foi?
O SR. ARLINDO GERARDO MOLINA GONÇALVES ? O primeiro lugar em que eu fui, foi na 
Liderança do PTB, no Senado.
O SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT? SP) ? Fazer o quê?
O SR. ARLINDO GERARDO MOLINA GONÇALVES ? Tentar encontrar Eduardo Lopes, 
vice-presidente do Sindilegis.
O SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT? SP) ? Por quê?
O SR. ARLINDO GERARDO MOLINA GONÇALVES ? Porque eu queria saber como estava a 
proposta que nós encaminhamos.
O SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT? SP) ? E o vice-presidente do Sindilegis fica na 
Liderança do PTB?
O SR. ARLINDO GERARDO MOLINA GONÇALVES ? É. O Sindilegis é o sindicato do 
Legislativo.
O SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT? SP) ? Ele trabalha lá?
O SR. ARLINDO GERARDO MOLINA GONÇALVES ? Ele trabalha lá.
O SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT? SP) ? Aí, o senhor saiu de lá e foi aonde?
O SR. ARLINDO GERARDO MOLINA GONÇALVES ? Eu saí de lá e fui ao gabinete do 
Deputado Roberto Jefferson.
O SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT? SP) ? Não.
O SR. ARLINDO GERARDO MOLINA GONÇALVES ? Desculpa. Do Senador Ney Suassuna.
O SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT? SP) ? Fazer o que lá?
O SR. ARLINDO GERARDO MOLINA GONÇALVES ? Avisar para ele que eu estava indo ao 
gabinete do Deputado Roberto Jefferson.
O SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT? SP) ? Por que o senhor avisaria o Ney Suassuna 
que estava indo ao gabinete do Roberto Jefferson? Não são nem do mesmo Partido! 
Um é Senador, e o outro Deputado.
O SR. ARLINDO GERARDO MOLINA GONÇALVES ? Porque eu estava...ia levar exatamente 
o recado que eu tinha conversado com o Senador Ney Suassuna.


Como se lê, e está registrado, o atual vice-presidente do Sindilegis mantinha 
conversas com o inocentado pela CPI. Por isso não se pode afirmar que o 
vice-presidente do Sindilegis ou o presidente do Sindilegis, que certamente 
conhecia essas relações, pois que se tratavam de relações do Sindicato enquanto 
instituição, tenham agido de forma incorreta, pelo simples fato de conhecerem 
ou se relacionarem com o acusado inocentado pelo ex-deputado cassado Roberto 
Jefferson. O mais importante é que o Sindilegis precisa de Transparência em 
suas ações, como nós, da chapa 30, afirmamos. E precisa aprender a respeitar e 
manter diálogo com os partidos do governo e da oposição, não se imiscuindo em 
questões que são da responsabilidade dos parlamentares. CPI do Mensalão, 
investigações conduzidas pelos deputados e outras questões da ação parlamentar 
têm seu trâmite específico. Estão aí a Justiça e a Polícia para julgar os 
cidadãos, também. O que não se pode admitir é levar a disputa do Sindilegis 
para o terreno pantanoso das notinhas de colunas dos jornais, porque sobre elas 
os servidores não têm como atuar para saber como surgem e sua origem. Por isso 
interpelamos diretamente Ezequiel para se explicar junto à Comissão Eleitoral, 
visando ao saneamento do nosso processo de renovação da diretoria do 
Sindilegis. Rosalvo Vasconcelos Torres.


Comunicação do secretário-geral da chapa 30, Dorgil Marinho, á categoria:
O Sindilegis, segundo fomos informados por meios não oficiais ontem à noite, e 
confirmamos no sítio do TJDF, ingressou com ação judicial criminal contra todos 
os integrantes da chapa 30, à revelia de qualquer reclamação prévia dirigida 
aos representantes e líderes da chapa ou sequer dirigida à Comissão Eleitoral. 
A intenção é clara. 
Além de serem previstos apenas 12 dias para a formaçáo de chapas e de um mês 
carnavalesco para a campanha, prejudica o debate e a campanha a decisão de 
acionar judicialmente integrantes da chapa 30. Isso intimida os candidatos e, 
conseqüentemente, fere a democracia.
Doravante, conclamo a direção do Sindicato ou qualquer chapa a, se decidir 
ingressar na Justiça criminal ou mesmo civilmente contra qualquer material ou 
procedimento da chapa 30, que o faça na pessoa do Presidente ou do 
Secretário-Geral, ou de ambos. Desse modo, os demais integrantes da chapa não 
serão intimidados para que calem sua voz e sua insatisfação.
Ao contrário, queremos transparência, diálogo e ação conseqüente que conduza a 
união da categoria e a renovação do Sindilegis, para varrer práticas que 
precisam ser condenadas, pelo voto de revovação no dia 1º de março e pela firme 
exigência de melhoria do sindicato. Quem mais perde com a má imagem da campanha 
na Imprensa e com a solução de divergências de opinião por via judicial é a 
própria categoria e o próprio Sindilegis. Renovamos nosso voto de confiança no 
presidente da Chapa 30. Rosalvo, junto com outros diretores que participavam do 
núcleo dirigente e com ele rompeu por discordar dos métodos da condução 
sindical. Pela coragem do rompimento agora resolveram persegui-lo e 
desmoralizá-lo. Não aceitamos. Todos da 30 têm o compromisso de democratizar o 
Sindilegis, despartidarizá-lo, torná-lo transparente e firme na luta. Dorgil 
Marinho. Dia 1º vote 30. Transparência e luta no Sindilegis.
> De:analistas2002@xxxxxxxxxxxxx

> Para:"Analistas" analistas2002@xxxxxxxxxxxxx

> Cópia:

> Data:Thu, 15 Feb 2007 19:00:17 -0200

> Assunto:[CamaraDas] Chapa 30 na Coluna Cláudio Humberto - denúncia

> > Olha só o que deu na Coluna Claúdio Humberto sobre a Chapa 30:
> >
> > "A volta do Comandante Molina"
> >
> >
http://www.claudiohumberto.com.br/default.aspx
--
Abs, Fátima.


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