:::Nefelibatas::: Conexão Brasília/Goiânia

  • From: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx
  • To: "Nefelibatatinhas" <analistas2002@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Thu, 7 Jul 2005 15:28:27 -0300

 

-----Mensagem original-----

Enquanto isso, nos jornais de Brasília, nem uma linha.



(Embedded image moved to file: pic14989.gif)


Essa saiu no Jornal Opção, de Goiânia (GO) (www.jornalopcao.com.br).
Curioso, que não vi uma linha sobre isso em bsb... alguém viu?

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 Manchete                                                                 
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
 CONEXÃO BRASÍLIA/GOIÂNIA                                                 
                                                                          
 PF apreende dinheiro, ouro e armas de auxiliar de Roriz                  
                                                                          
 Uma operação simultânea da Polícia Federal em Goiás e no DF tenta        
 desvendar como a Qualix (Enterpa) opera no Distrito Federal. MP          
 investiga contrato de meio bilhão de reais                               
                                                                          
 HÉLMITON PRATEADO - Em Brasília                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                       (Embedded image    
                                                       moved to file:     
                                                       pic32702.jpg)      
                                                         Joaquim Roriz:   
                                                           governador     
                                                       peemedebista está  
                                                          novamente no    
                                                       centro de mais uma 
                                                          denúncia do     
                                                       Ministério Público 
                                                       do DF que envolve  
                                                         500 milhões de   
                                                             reais        
                                                                          
                                                                          
 O Ministério Público do Distrito Federal conseguiu desferir, na semana   
 passada, um duro golpe no contrato que a empresa Qualix Serviços         
 Ambientais mantém com o Distrito Federal, por intermédio do Serviço de   
 Ajardinamento e Limpeza Urbana do Distrito Federal (Belacap). Com        
 mandados de busca e apreensão nas mãos, agentes da Polícia Federal       
 entraram no escritório da Belacap em Brasília e em dois apartamentos de  
 Goiânia.                                                                 
                                                                          
 Em uma das residências de Goiânia, os policiais encontraram documentos e  duas 
armas, além de 138 mil reais em espécie e 8 mil dólares. A surpresa 
 maior dos agentes ficou por conta das pepitas de ouro que estavam no     
 cofre do proprietário, o diretor-geral da Belacap, Luiz Antônio Peres    
 Flores. Tudo sem comprovação de origem e sem declaração fiscal. O        
 apartamento fica em um setor nobre de Goiânia (Bela Vista) e o prédio    
 tem o sugestivo nome de Taj Mahal. Luiz Antônio Peres Flores é primo da  
 primeira-dama do DF, Weslian Roriz.                                      
                                                                          
 No segundo apartamento, onde mora o assessor especial da Belacap, Divino  
Barbosa Cintra, os policiais encontraram a porta fechada. O delegado que 
 comandava a operação deu ordem para arrombá-la e prudentemente quem      
 estava do lado de dentro resolveu facilitar o serviço, abrindo-a.        
 Segundo os investigadores, Divino Cintra foi o responsável pela          
 confecção do edital de concorrência vencido pela Enterpa, antiga         
 denominação da Qualix, para cuidar da limpeza urbana em Goiânia e foi    
 levado para Brasília no início do governo Roriz para desenvolver o mesmo 
 trabalho.                                                                
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                        PERSONAGENS BELACAP-QUALIX                        
 (Embedded image moved to file: pic03195.jpg)                             
                           Clique para ampliar                            
                                                                          
   A partir do contrato entre Belacap e a Qualix, em 1999, o Ministério   
   Público identificou um grande aumento no patrimônio de Luiz Antônio    
 Peres Flores (primo da mulher de Joaquim Roriz), de seus filhos e de seu  
assessor especial, Divino Barbosa. Nas contas-corrente foram descobertos
  depósitos em dinheiro vivo de 2 milhões de reais, além de propriedades  
                   rurais em vários municípios goianos.                   
                                                                          
                                                                          
 Superfaturamento - As investigações sobre a relação da Qualix com o GDF  
 começaram desde o início das atividades da multinacional em Brasília,    
 logo em janeiro de 1999, pouco depois da posse de Joaquim Roriz. Para os 
 promotores que cuidam do caso, a mudança nos serviços de limpeza foi     
 feita exclusivamente para entregar a coleta, transporte e tratamento de  
 lixo para a Enterpa Ambiental, atual Qualix.                             
                                                                          
 No início de 1999 a Belacap, já sob o comando de Luiz Antônio Peres      
 Flores e com Divino Barbosa Cintra como assessor especial, cancelou os   
 contratos com as outras empresas que prestavam o serviço e fez um        
 contrato emergencial com a Enterpa. "Um detalhe mostra como foi feito o  
negócio entre o GDF e a empresa. O preço da tonelada de lixo coletado e  
transportado era de 16 reais 30 centavos. Acontece que isto representava 
 apenas o aluguel dos caminhões e motoristas, pois os coletores           
 (trabalhadores que vão atrás dos caminhões recolhendo o lixo) eram       
 fornecidos pelo GDF. Depois da licitação o preço pulou para 38 reais 50  
centavos", explica o promotor Eduardo Gazinelli, do núcleo de Defesa do  
 Patrimônio Público.                                                      
                                                                          
 O valor que o GDF passou a pagar era o dobro de um dia antes, no         
 contrato emergencial. Como se não bastasse isso, os promotores           
 conseguiram provar em juízo, para conseguir a ordem de busca e           
 apreensão, que os valores eram substancialmente superiores aos cobrados  
 em outras capitais. Outro detalhe, relatado pelos promotores, é que a    
 legislação prevê uma exorbitância de 180 dias para contratos             
 emergenciais. No caso do contrato entre o GDF e a Enterpa, a             
 "emergência" foi limitada a "meros" 551 dias. Portanto, o triplo do      
 prazo máximo permitido pela Lei de Licitações.                           
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                            OS NÚMEROS    
                                                           Investigação   
                                                            mostra que    
                                                           auxiliares do  
                                                            governador    
                                                           Joaquim Roriz  
                                                          (e primo de sua 
                                                              mulher)     
                                                           depositaram 2  
                                                            milhões de    
                                                           reais em suas  
                                                          contas. Não se  
                                                             sabe como    
                                                          filhos de Luiz  
                                                           Antônio Peres  
                                                              Flores      
                                                           conseguiram 1  
                                                          milhão de reais 
                                                           para comprar   
                                                            fazenda em    
                                                              Crixás      
                                                                          
                                                                          
 Ignorando a suspeita de que o contrato possa ter sido celebrado em       
 preços superiores aos de mercado, há outros agravantes. A Comissão de    
 Licitação era composta de três pessoas. Até aí tudo conforme manda a     
 legislação. A Lei de Licitações e Contratos determina que as comissões   
 de licitação sejam compostas por, no mínimo, dois servidores efetivos e  
 o terceiro pode ser gratificado. Muito bem. O primeiro indicado foi      
 Cláudio Rachid Dias. A segunda, funcionária de carreira, Patrícia        
 Bulhões de Carvalho, disse que sequer leu o edital da licitação e teria  
 sido colocada na comissão apenas para completar o mínimo legal.          
                                                                          
 O terceiro integrante da comissão era Divino Barbosa Cintra, assessor    
 especial do diretor-geral. Ele já havia participado da licitação da      
 mesma Enterpa com a Companhia Municipal de Urbanização de Goiânia        
 (Comurg), empresa que cuida da limpeza da capital goiana. Curiosamente,  
 os policiais federais apreenderam no escritório da Belacap uma cópia     
 desse mesmo edital da Comurg e que foi vencido pela Enterpa.             
                                                                          
 No contrato inicial, feito com dispensa de licitação e sob a             
 justificativa de emergência, o total beirava 5,9 milhões de reais. Houve 
 termos aditivos posteriores, inclusive com aumento do valor, e mais um   
 novo contrato emergencial (nº 07, de 20/3/2000), também seguido de termo 
 aditivo, novamente com aumento de valor, conforme documentos juntados    
 pelo Ministério Público.                                                 
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                         (Embedded image  
                                                         moved to file:   
                                                         pic20485.jpg)    
                                                            Policiais     
                                                             federais     
                                                         encontraram, no  
                                                          apartamento de  
                                                           Luiz Antônio   
                                                         Peres Flores, no 
                                                           Edifício Taj   
                                                          Mahal, pepitas  
                                                         de ouro, 138 mil 
                                                          reais e 8 mil   
                                                             dólares      
                                                                          
                                                                          
 Acontece que o valor cobrado pela Enterpa nesse contrato emergencial era 
 bastante próximo daqueles cobrados pelas empresas contratadas pelo       
 Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU-DF) - antecessora da Belacap para   
 prestação do mesmo serviço nos anos de 1998, 1999 e início de 2000.      
 (Veja quadro abaixo)                                                           
                   
nccrnaau aceeanr/axaip,
oarpsto eooeerlasu l  rd  s6es0easoteddru d bo    las apto svps r3ri5cto 
p na. "Isso representava, e ainda representa, um valor 136 por   
 cento maior do que aquele que a própria Enterpa recebia um dia antes da  
 vigência do contrato advindo da licitação", denunciam os promotores.     
                                                                          
 Luiz Antônio Flores, seus auxiliares e a Qualix tiveram seus bens        
 tornados indisponíveis pela Justiça do Distrito Federal através de uma   
 ação de improbidade administrativa movida pelo MP. Luiz Flores e Divino  
 Barbosa conseguiram no Tribunal de Justiça suspender o bloqueio.         
 Entretanto, a Qualix e os demais réus na ação continuam com os bens      
 indisponíveis. Tramitam contra eles também outras duas ações civis e     
 duas criminais.                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
 (Embedded image moved to file: pic03093.jpg)                             
                           Clique para ampliar                            
                                                                          
                                                                          
 Enriquecimento ilícito - A investigação do Ministério Público está em    
 fase adiantada, informou uma fonte da Polícia Federal que auxilia os     
 trabalhos. Aliás, a entrada da PF no caso gerou um embaraço para as      
 autoridades. A Polícia Civil também atua nas investigações e não foi     
 acionada para cumprir os mandados de busca e apreensão. Segundo a mesma  
 fonte, a ordem para que os mandados fossem cumpridos pela PF partiu da   
 Procuradoria-Geral da República por temer que as informações vazassem, e 
 a operação teria que ocorrer simultaneamente em duas Unidades da         
 Federação (Goiás e DF), o que limitaria a competência da Polícia Civil   
 do DF. Houve um protesto informal da direção da Polícia Civil pela       
 entrada da PF no caso.                                                   
                                                                          
 Outro ingrediente apimenta a fogueira das vaidades. A PC-DF dispõe de    
 equipamentos de última geração, como um aparelho para interceptar        
 ligações telefônicas chamado Reliant, de fabricação israelense. Com ele  é 
possível grampear todo tipo, modelo e sistema de telefonia celular ou  fixa, 
até mesmo interceptar e-mails e rastrear buscas na Internet. É um  
 colosso tecnológico que custa alguns milhões de dólares. A Polícia       
 Federal ainda opera um equipamento chamado Guardião, que, se comparado   
 ao da Civil do DF, é um fusquinha, enquanto o outro é uma Ferrari último  
tipo. Ou seja, a Polícia Civil do DF tem condições até de saber o que a  
 PF está fazendo sem que os federais saibam que estão sendo vigiados.     
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                (Embedded image moved to  
                                                file: pic14343.jpg)       
                                                   Clique para amplir     
                                                                          
                                                                          
 O relatório da Justiça do DF que os policiais federais tinham nas mãos   
 para realizar as buscas na Belacap e na casa de seu diretor dão indícios 
 de como o contrato com a Qualix foi produtivo. "No mesmo período da      
 contratação da Belacap-Qualix, ou seja, desde o início do governo de     
 Joaquim Roriz, foram identificados aumentos no patrimônio de Luiz        
 Antônio, seus filhos e de Divino Barbosa Cintra incompatíveis com os     
 rendimentos declarados à Receita Federal. Em suas contas-correntes foram  
identificados depósitos em dinheiro vivo da ordem de 2 milhões de reais,  além 
de aquisições de terras em diversos municípios goianos", constata o 
 relatório.                                                               
                                                                          
 A Receita Federal multou Luiz Antônio Peres Flores, primo da mulher de   
 Joaquim Roriz, em mais de 1 milhão de reais por não comprovar a origem   
 do dinheiro que apareceu. Divino Cintra também foi multado em 800 mil    
 reais por não convencer o Leão sobre a origem do dinheiro. "Há um        
 estranhamento generalizado sobre a razão de Luiz Antônio Flores fazer de 
 seus próprios filhos supostos laranjas. Eles compraram uma fazenda no    
 município de Crixás, em Goiás, no valor de 1 milhão de reais. Todos      
 querem saber como conseguiram dinheiro para tudo isto", pondera um dos   
 investigadores.                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
                                                                          
 (Embedded image moved to file: pic30523.jpg)                             
                           Clique para ampliar                            
                                                                          
                                                                          
 Dados fornecidos pela Belacap indicam que até junho de 2004 a empresa    
 pagou para a Qualix pouco mais de 425 milhões de reais. O contrato       
 expira em setembro deste ano e ainda resta muito a ser feito, mostra     
 relatório da Câmara Legislativa do DF.                                   
                                                                          
 "A Qualix foi contratada para realizar as tarefas de coleta, transporte,  
tratamento do lixo e adequação do aterro sanitário", diz um dos técnicos 
 nomeados pela Câmara Legislativa. Até agora o trabalho no aterro         
 sanitário foi limitado ao plantio de algumas árvores. A coleta é um      
 capítulo à parte, explicam os técnicos da CL. "Pelo contrato, a Qualix   
 deve recolher o lixo diariamente em caminhões com motorista e quatro     
 coletores [trabalhadores que pegam o lixo]. Acontece que 90 por cento    
 dos veículos são servidos apenas por dois coletores, o que dá uma        
 economia de 50 por cento para a Qualix, enquanto o GDF paga por quatro", 
 relata um dos técnicos.                                                  
                                                                          
 Não bastasse isso, a Qualix não executou um dos principais pontos que é  
 a coleta seletiva do lixo. Esse trabalho tem um alcance muito maior,     
 porque evita a presença dos catadores no lixão, em um trabalho           
 degradante em meio a ratos e urubus, e deveria promover sua reinserção   
 social, dando-lhes oportunidade de um trabalho dignamente remunerado. Um  dia 
antes das buscas feitas pela PF, Luiz Antônio Peres Flores esteve na 
 Câmara Distrital para dar explicações sobre o contrato, e os deputados   
 analisam a possibilidade de abrir outra Comissão Parlamentar de          
 Inquérito para apurar o caso.                                            
                                                                          
 MEMÓRIA                                                                  
                                                                          
 Comurg e Enterpa inventaram o dia de 76 horas                            
                                                                          
 A relação da Enterpa com o Centro-Oeste é antiga. O primeiro contrato da 
 antecessora da Qualix com a capital goiana foi denunciado por ser        
 conhecida a empresa vencedora antes mesmo da abertura dos envelopes da   
 licitação. O último contrato, que está em vigor, foi motivo de           
 investigação do Ministério Público de Goiás e objeto de uma Comissão     
 Especial de Inquérito da Câmara Municipal de Goiânia, que deu em pizza   
 com a aprovação de um substitutivo empurrado pela administração          
 municipal. A Enterpa já doou avião para campanha de deputado federal, já 
 bancou a eleição de parlamentares e sua atuação em nível nacional é      
 investigada pela Secretaria de Direito Econômico do Ministério da        
 Justiça. No relatório 08012.007704/2004 há uma declaração sugestiva,     
 dando conta de suspeitas de "máfia do lixo no país, com monopólio e      
 superfaturamento dos serviços em várias cidades".                        
                                                                          
 O presidente da CEI da Enterpa na Câmara Municipal de Goiânia, vereador  
 Elias Vaz (PSOL), explicou que na montagem do edital está o "ovo de      
 Colombo". A maior parte do serviço, que é varrição de ruas, coleta,      
 transporte e tratamento do lixo, tem dezenas de concorrentes. Acontece   
 que nos editais são enxertadas exigências como "experiência mínima de    
 cinco anos" em gestão de aterros sanitários, o que desclassifica a       
 esmagadora maioria das demais empresas que poderiam prestar o serviço    
 por preços substancialmente menores e que não operam os lixões, cujo     
 serviço representa 10 por cento do preço total do contrato.              
                                                                          
 Os vereadores de Goiânia ouviram de Roberto Rocha, ex-diretor da         
 Enterpa, que em declaração a uma CPI de São Paulo afirmou que a empresa  
 "pagava propina para manter a vigência de seus contratos, inclusive em   
 outras cidades brasileiras". Em Goiânia aconteciam aberrações maiores,   
 como a Comurg pagar 78 horas de trabalho de uma pá-carregadeira por dia  ou 
mesmo de a Enterpa subempreitar parte do serviço do aterro sanitário  
 para outra empresa de Goiânia e manter os mesmos rendimentos. Isto       
 significa que o valor pago pela prefeitura era suficiente para sustentar 
 duas empresas.                                                           
                                                                          
 Talvez em Goiânia o dia dure mais que em outras localidades. É isto o    
 que os vereadores decifraram na CEI da Enterpa e que a prefeitura não    
 deixou ser mostrado no relatório final. Dados oficiais da Comurg indicam 
 que em uma fatura foi relacionado um quesito sobre um trator de          
 esteiras. A Enterpa cobrou e a prefeitura pagou por 3.976 horas          
 trabalhadas no mês, a um preço unitário de 49 reais 70 centavos a hora,  
 o que totalizou 197,6 mil reais. "Ocorre que no aterro só havia dois     
 tratores trabalhando. O absurdo é que só os dois tratores trabalharam    
 3.976 horas e, considerando 26 dias úteis trabalhados no mês, cada um    
 dos tratores teria sido utilizado durante 76,46 horas ininterruptas por  dia. 
Como o dia tem apenas 24 horas, evidencia-se o absurdo do cálculo", 
 relataram os vereadores que compuseram a CEI.                            
                                                                          
 Há, no Ministério Público de Goiás, um inquérito civil público em        
 andamento que visa apurar possíveis ilegalidades no contrato entre a     
 Comurg e a Enterpa. Segundo o promotor Umberto Machado de Oliveira,      
 serão solicitadas informações ao MP do Distrito Federal para instruir o  
procedimento. "As investigações deverão ser mais contundentes com essas  
 novas informações e em breve poderemos relatar o procedimento", diz o    
 promotor. (Hélmiton Prateado)                                            
                                                                          
 OUTRO LADO                                                               
                                                                          
 Diretor não se pronuncia                                                 
                                                                          
 O Jornal Opção procurou o diretor-geral da Belacap, Luiz Antônio Peres   
 Flores, na sede da empresa, e foi informado pela secretária de que ele   
 estaria de licença médica desde quarta-feira, 22, e que só retornaria na 
 próxima semana.                                                          
                                                                          
 Luiz Antônio Peres Flores foi encontrado em seu celular (61) 9224-xxxx e 
 disse que estava em reunião no Palácio do Governo e que não iria se      
 pronunciar, pois quem se manifesta sobre esse assunto é o porta-voz do   
 GDF, Paulo Fona.                                                         
                                                                          
 A reportagem procurou o porta-voz em seu gabinete. Sua secretária        
 informou que ele estaria em reunião e que retornaria a ligação. Até o    
 fechamento da edição, na quinta-feira, 23, Paulo Fona não se manifestou.  (. 
.)                                            
                                                 
 

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