|Nefelibatas| RES: Sindilegis conversa com Sarney sobre reajuste de 15%

  • From: Analistas2002@xxxxxxxxxxxxx
  • To: "Niquele Moura Siqueira" <niquele.siqueira@xxxxxxxxxxxxx>, <analistas2002@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Thu, 31 Mar 2005 10:24:23 -0300

Além disso, a estratégia do sindicato de deixar o PLC da Câmara "de molho" no 
Senado até que fosse aprovado o reajuste do TCU aqui na Casa foi um equívoco. O 
nosso reajuste já poderia ter sido aprovado na primeira semana de funcionamento 
do Congresso neste ano. Agora, as coisas ficam mais difíceis, principalmente 
após o alarde da imprensa em relação  aos efeitos desse reajuste sobre a verba 
de  gabinete.
Osmar 
 
 
 -----Mensagem original-----
De: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx [mailto:analistas2002@xxxxxxxxxxxxx]
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 21:46
Para: CamaraDas
Assunto: |Nefelibatas| RES: Sindilegis conversa com Sarney sobre reajuste de 15%



Será que vem veto por aí?
Depois que o Ezequiel apareceu no horário político do PDT metendo o malho em 
Lulla Iscariotis, é bem possível...
Quem viver verá.
 
Niquele


  _____  

De: Sindilegis Informa [mailto:sindilegis@xxxxxxxxxxxxxxxxx]
Enviada: qua 30/3/2005 16:14
Para: Niquele Moura Siqueira
Assunto: Sindilegis conversa com Sarney sobre reajuste de 15%



DIRETORES DO SINDILEGIS SÃO RECEBIDOS PELO SENADOR JOSÉ SARNEY

O presidente do Sindilegis, Ezequiel Nascimento, e o diretor de Imprensa e 
Divulgação, Magno Mello, foram recebidos, na tarde desta quarta-feira, pelo 
senador José Sarney para tratar do reajuste dos servidores do Legislativo. O 
senador prometeu interceder junto ao presidente Lula para que sejam sancionados 
os projetos de lei que aumentam em 15% a remuneração dos servidores da Câmara, 
do Senado e do TCU.

O encontro decorreu de informação obtida pelo Sindilegis, na manhã de hoje, 
acerca de uma suposta disposição manifestada pelo Palácio do Planalto no 
sentido de vetar os projetos. Medida dessa natureza causaria, na opinião do 
Sindilegis, gravíssimo conflito institucional entre os Poderes, no grau em que 
representaria uma interferência direta do Executivo em assunto da alçada das 
Casas Legislativas e do Tribunal de Contas.

 "Além disso, um veto representaria uma enorme e flagrante injustiça já que o 
Parlamento aprovou, sem nenhuma ressalva, dezenas de projetos de lei e medidas 
provisórias sobre a remuneração dos servidores do Poder Executivo", ressalta o 
diretor de aposentados e pensionistas, Edison Guilherme Haubert.

A diretoria do Sindilegis também vislumbra poucas possibilidades de a ameaça se 
concretizar, mas mesmo assim envidará todos os esforços ao seu alcance para 
evitá-la. "Não são poucos os contratempos que já sofremos nessa luta, e, como 
se diz, gato escaldado evita água fria", assegura Nicéia Tesch, diretora de 
formação sindical.

Ainda hoje, o Sindilegis tentará se reunir com os ministros do Planejamento, 
Paulo Bernardo, o da Articulação Política, Aldo Rebelo, para tratar do mesmo 
assunto.



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