O que eu entendi do discurso foi que é impossível ter os 15 e o plano. que só vai ter plano se o supremo derrubar os 15. por isto, acho q temos de pressionar pro supremo julgar o mais rápido possível pra tentarmos votar o plano. não adianta nos iludirmos achando q vamos ter os 2. pra mim, ficou clara esta interpretação do discurso do líder do governo. ainda ficou claro q ele já tinha garantido a aprovação do plano se nós desistíssemos dos 15. eu estava lá no plena´rio no dia e ele disse que o plano estaria aprovado após a aprovação da LDO. ________________________________ De: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx [mailto:analistas2002@xxxxxxxxxxxxx] Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 19:02 Para: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx Assunto: [CamaraDas] RES: RES: RES: Sindilegis contesta discurso de líder do governo contra os 15% Só espero que o resultado dessa opereta não seja a postergação do nosso Plano. Fica até parecendo que, se o Governo aceita aprová-lo, então ele deixa de ser interessante para o Sindicato, o que seria um absurdo. Vamos cobrar do Sindilegis uma atitude sensata e o mesmo empenho em favor do Plano de Carreira já demonstrado com relação aos 15%. Se for preciso, vamos entupir-lhe a caixa de mensagens. Com todas as ressalvas que se possam ou queiram fazer ao discurso do Líder do Governo, foi uma sinalização clara de que existe uma boa possibilidade de nosso Plano ser aprovado, e essa oportunidade não deve ser desperdiçada. ________________________________ De: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx [mailto:analistas2002@xxxxxxxxxxxxx] Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 18:08 Para: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx Assunto: [CamaraDas] RES: RES: Sindilegis contesta discurso de líder do governo contra os 15% Concordo em gênero, número e grau com a Patrícia. O texto é uma aula de como NÃO ser diplomático. ________________________________ De: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx [mailto:analistas2002@xxxxxxxxxxxxx] Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 16:59 Para: André Corrêa de Sá Carneiro Cc: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx Assunto: [CamaraDas] RES: Sindilegis contesta discurso de líder do governo contra os 15% Na minha opinião, o Sindilegis deveria consultar a categoria antes de publicar tais notas. Bater de frente com agressões pessoais e críticas ao governo nesta hora de crise é uma péssima estratégia. Todos temos nossas insatisfações com o atual governo, mas um sindicato tem de se segurar para ter um papel mais diplomático se quer conseguir algum avanço para a categoria que representa. Manifestar-se sim, mas agredir não uma boa coisa. ________________________________ De: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx [mailto:analistas2002@xxxxxxxxxxxxx] Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 16:05 Para: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx Assunto: [CamaraDas] Sindilegis contesta discurso de líder do governo contra os 15% ________________________________ De: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx [mailto:analistas2002@xxxxxxxxxxxxx] Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 14:47 Para: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx Assunto: [CamaraDas] O mundo dará voltas... Sindilegis contesta discurso de líder do governo contra os 15% O líder do governo na Câmara dos Deputados, Deputado Arlindo Chinaglia, perdeu na sessão plenária da última terça-feira (18.10), excelente oportunidade para permanecer calado. Atingido por um desvario que nem de longe lembra sua atuação de outros tempos, quando, instalado na oposição, defendia os interesses de servidores públicos, o parlamentar ocupou a tribuna do Plenário para perpetrar inusitados, injustos e descabidos impropérios contra o Sindilegis e a categoria que orgulhosamente representamos. Imbuído de um autoritarismo despropositado, outorgou-se o direito de tecer escolhas em nome dos servidores da Câmara dos Deputados e defendeu opções que não lhe dizem respeito, porque não cabe a nenhum Deputado e a nenhum Senador, por mais importantes sejam as posições que ocupam, decidir quais são e serão as reivindicações que priorizamos. Cabe exclusivamente à nossa categoria definir os interesses pelos quais se mobiliza e não demos nem daremos a nenhuma autoridade da República a empáfia de substituir o papel desempenhado de forma séria, resoluta e decidida pelo sindicato que nos representa. O pior é que sequer são verdadeiras as alegações do Líder do Governo. Arlindo Chinaglia resolveu se identificar como o arauto do plano de carreira dos servidores da Câmara dos Deputados, mas os servidores da Casa, convocados pelo Sindilegis, testemunharam sua atuação em relação a essa matéria no mês de julho do ano corrente. Numa época em que os vetos ainda não haviam sido derrubados, o Líder do Governo se revelou intransigentemente contra a aprovação do projeto que equipara os servidores da Câmara aos do Senado, e agora, meses depois, submetido a uma amnésia que felizmente não afeta os servidores que prejudicou, procura distorcer o triste papel que desempenhou na ocasião. Tornou-se claro que Arlindo Chinaglia ocupa, para desgosto dos que o admiravam, posição decisiva no processo espúrio e inaceitável de intimidação em que se converteu a novela em torno do crédito adicional reivindicado pelas Casas Legislativas. Atuando de forma que faria corar os piores ditadores do planeta, o Líder do Governo resolveu fazer da dotação de pessoal das Casas Legislativas o sujo tapete sob o qual pretende esconder a administração corrupta e corruptora cujos interesses se dispôs a defender. São mentirosas as alegações da ADIN movida contra o nosso reajuste e mais repugnante ainda o teatro que vem sendo armado em torno de medidas administrativas corriqueiras. No exercício de 2003, já sob o governo Lula e sem sombra de 15%, a Câmara e o Senado pediram e obtiveram créditos adicionais no valor total de R$ 318.193.788,00. No ano seguinte, em que os 15% foram pagos apenas nos meses de novembro e dezembro, o reforço orçamentário remontou a R$ 384.493.386,00. Como se vê, não existe nenhuma extorsão no pedido encaminhado pelas Mesas Diretoras da Câmara e do Senado e não se justifica nem se admite, senão como um ato de agressão frontal e gratuita às duas Casas, em uma ameaça explícita e intolerável ao próprio Estado de Direito, a recusa em atender o que o Poder Legislativo reivindica. O comportamento do Ministro do Planejamento e do Presidente da República, agora reforçados pela atitude absurda do Líder do Governo na Câmara dos Deputados, representa a mais séria medida de exceção tomada na história deste País desde a tomada do poder pelos militares há 41 anos. Temos sido e continuaremos sendo uma entidade permanentemente aberta ao diálogo e ao entendimento. Nunca nos recusaremos a manter interlocução com o Presidente Lula, com o ministro Paulo Bernardo ou com o Líder do Governo na Câmara dos Deputados, por mais injustificáveis sejam as agressões gratuitas que essas figuras a toda hora nos dirigem. Mas essa disposição, que é a marca e o legado da atual gestão do Sindilegis, não pode e não deve ser confundida com a possível ausência de firmeza no necessário vigor com que defendemos a nossa categoria. Negociação, sim. Ameaça à democracia e ao Estado de Direito nunca. Enquanto o Sindilegis estiver aberto e atuante, ninguém, por mais poderoso que se imagine, poderá pôr em risco ou em dúvida a integridade moral da nossa categoria, razão pela qual esta entidade sindical pioneira foi fundada e o motivo que permanentemente justificará sua sobrevivência.