[CamaraDas] RE: [CamaraDas] PM nega falha em negociação de refém em Praia Grande

  • From: jair francelino ferreira <jairfrancelino@xxxxxxxxxxx>
  • To: analistas câmara <analistas2002@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Tue, 20 Nov 2007 14:43:46 +0300

No caso do ônibus 174, um POLICIAL matou a refém, numa ação desastrada, no 
momento em que o assaltante desci do ônibus para se entregar. Em represália, 
EXECUTARAM o bandido, rendido e algemado, no camburão. Por isso "crucificaram" 
a PM...
Não precisava estar lá, pra saber que não é isso queesperamos dos nossos 
polciais. No caso agora, agiram corretamente e   ninguém pode culpá-los pelo 
final trágico.
 
Jair
 
 
Date: Tue, 20 Nov 2007 00:20:10 -0200Subject: [CamaraDas] PM nega falha em 
negociação de refém em Praia GrandeFrom: cdlobo@xxxxxxxxxxxx: 
analistas2002@xxxxxxxxxxxxx



No caso do ônibus 174, "crucificaram" a PM porque fez uma intervenção brusca e 
o seqüestrador matou a refém.
Neste caso, a PM - seguindo os procedimentos padrão -  ficou 12 horas 
conversando com o cara e, no final, ele matou a refém e se matou também.
Talvez se tivessem feito uma "intervenção brusca" tivessem conseguido salvar 
pelo menos a vida da moça.
Não se sabe.
Só quem sabe é quem tá lá, na hora, com o sangue latejando nas têmporas e uma 
arma e algumas vidas nas mãos.
 
Abs,
Claudio Lobo
 
 
 
 
- - - -

PM nega falha em negociação de refém em Praia Grande





A Polícia Militar (PM) afirma que as negociações com Jilmar Leandro da Silva 
Filho, que manteve por quase 12 horas a ex-namorada refém em uma farmácia de 
Praia Grande, no litoral paulista, foram todas feitas "dentro do padrão". O 
comandante do 45º Batalhão ds Polícia Militar do Interior, José Américo Franco 
Peixoto, afirmou que a área foi isolada e que não foi permitido o contato 
visual com o seqüestrador. Segundo o comandante, a PM avalia que não houve 
nenhuma falha na negociação. O seqüestro terminou com a morte da ex-namorada, 
Evelin Ferreira Amorim, e do seqüestrador.

"Foi tudo dentro do padrão conforme a doutrina manda", afirmou. "Infelizmente a 
gente não sabe o que passa na cabeça do ser humano naquele momento, uma vez que 
ele já era reincidente. Acho que quem poderia avaliar melhor seriam psicólogos, 
psiquiatras", justificou. "Não houve nenhuma forma de pressão contra ele, 
tentávamos acalmá-lo, tranqüilizá-lo". O soldado da PM, Severino Celestino de 
Lima Filho, é primo do motoboy e foi convocado para ajudar nas negociações.

O delegado titular do 1º DP de Praia Grande, Luiz Evandro de Souza Medeiros, 
afirma que a polícia trabalhou desde o princípio com a hipótese de que Silva 
mataria a jovem. "A diretriz número um que seguimos foi de que ele foi lá para 
matar e dificilmente faria a mesma palhaçada que da primeira vez (ele já havia 
feito a namorada refém). Ele é um psicopata daqueles que pensa 'se não é minha 
não é de ninguém'". Medeiros afirma que em nenhum momento Silva exigiu algo em 
troca e dizia o tempo todo que iria se entregar.
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