[CamaraDas] ENC: A VERDADE SOBRE O DESARMAMENTO

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  • To: <analistas2002@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Tue, 11 Oct 2005 17:50:43 -0300


> ______________________________________________ 
> Veja o que recebi:
> A verdade demora mas aparece! Por muito tempo você deve ter se perguntado 
> porque a Rede Globo vem apoiando insistentemente a proibição do comércio 
> legal de armas no Brasil. Um ex-funcionário da Rede Globo revelou que esta 
> empresa se prepara para, em parceria com a Glock ( fabricante austríaca de 
> pistolas semi-automáticas ) instalar no Brasil "A Maior Empresa de Segurança 
> Privada do País". Já está tudo preparado para a instalação da Glock em 
> Campinas/SP. A Glock é a maior rival da fábrica gaúcha de armas de fogo, a 
> nossa Forjas Taurus. Não é curioso? Uma fábrica estrangeira de armas 
> instalando-se no Brasil em plena Campanha do Desarmamento . . . Ah!!! Agora 
> sim, tudo começa a fazer sentido! 
> Esta é a estratégia da famigerada Rede Globo: criar insegurança, para vender 
> segurança! Sem poder ter ou portar uma arma, o povo brasileiro terá de 
> contratar seguranças particulares, pois como todos sabemos, a segurança 
> pública está falida! Isto encherá os cofres da Globo, que já deve ao BNDS 2,7 
> bilhões de reais e . . . simplesmente, não paga!
> Se agora você ficou indignado, passe adiante este e-mail para o maior número 
> de pessoas que puder! 
> Leia a reportagem publicada na Revista Istoé Dinheiro do dia 17/08/2005. O 
> Governo Lula, NÃO BASTASSE TER PRETERIDO A AVIAÇÃO NACIONAL, COMPRANDO O SEU 
> AEROLULA DE EMPRESA ESTRANGEIRA, AGORA QUER GOLPEAR MAIS UMA INDÚSTRIA 
> GENUINAMENTE NACIONAL:
> LEIA E COMPROVE.
> REPORTAGEM DA REVISTA ISTO É - DINHEIRO DO DIA 17/08/2005
> Por que o governo brasileiro está trocando as armas Taurus pelas austríacas 
> Glock
> >  <<Figura (Metarquivo)>> 
> Por Hugo Studart
> O caso já está sendo chamado pelas raras autoridades de Brasília de > "> o 
> duelo das pistolas> "> . Envolve a Taurus, indústria brasileira que 
> conquistou um terço do mercado de armas leves dos Estados Unidos, e a Glock, 
> da Áustria, fábrica de pistolas que mais cresce no mundo graças a uma 
> agressiva política de merchandising. Lançada em 1982, a Glock logo se tornou 
> um ícone de poder entre terroristas e bandidos. Isso porque é fabricada em 
> polímero, um plástico especial que, rege o mito, permitiria atravessar o raio 
> X dos aeroportos e o detector de metais dos bancos. Na ficção, o agente James 
> Bond deve empunhar uma Glock em seu próximo filme. O austríaco Arnold 
> Schwarzenegger, no clímax de Fim dos Dias, declama: > "> Só confio em Deus e 
> na minha Glock> "> . Tommy Lee Jones, em O Fugitivo, vai mais longe no duelo 
> pelo mercado e obriga seu parceiro a jogar uma Taurus no lixo. É o que 
> decidiu fazer o Gabinete de Segurança Institucional do Palácio do Planalto, o 
> GSI, comandando pelo general Armando Félix. Os agentes de segurança do 
> presidente Lula começaram a trocar a Taurus nacional, modelo 92, pela Glock 
> austríaca, modelo 19. O primeiro carregamento, com 88 pistolas, já chegou. 
> Mais 80 armas devem chegar nos próximos dias, para delírio dos agentes 
> secretos. O próximo lance do duelo envolve cifrões. Neste momento, a Glock 
> tenta obter autorização do Exército para fabricar pistolas no Brasil. A 
> Taurus, por sua vez, prepara-se para abandonar de vez o País e instalar toda 
> sua linha de produção na filial de Miami, nos Estados Unidos.
> O plano da Glock é usar o Brasil como base de produção e exportação para 
> América Latina, África e parte da Ásia, especialmente a China. Isso porque a 
> legislação da União Européia, da qual a Áustria faz parte, não permite vender 
> armamentos para países em conflito. Esses mercados seriam deixados para a 
> futura filial brasileira. Além disso, há o mercado interno, onde a Glock pode 
> vender para as Forças Armadas (250 mil homens), polícias militares nos 
> Estados (900 mil homens) e para os guardas de segurança privados (mais de 1 
> milhão, e crescendo). > "> Está tudo pronto, podemos iniciar o processo de 
> produção em setembro> "> , anuncia Luís Antônio Horta, diretor-geral da Glock 
> Americas, instalada no Uruguai, e presidente da Glock do Brasil. Ele aguarda 
> apenas uma autorização do Exército. O projeto é ambicioso. Já foram 
> investidos US$ 2 milhões. Isso dá para importar as partes da matriz e montar 
> as pistolas num galpão nas imediações de Campinas. Seriam fabricadas 10 mil 
> pistolas no primeiro ano, oferecidas a preço médio de US$ 600 cada. Só a 
> América Latina compra mais de 25 mil Glock por ano. Num período de sete anos, 
> diz Horta, a produção de 250 mil pistolas com índice de nacionalização de 95% 
> deve movimentar US$ 350 milhões. > "> A indústria no Brasil será mais moderna 
> do que a da matriz na Áustria> "> , promete Horta. 
> Ao saber dos planos austríacos, o presidente da Taurus, Carlos Murgel, ficou 
> desconcertado. Ele foi procurado recentemente pelo dono de uma grande 
> indústria bélica nacional. O industrial queria cooptá-lo para entrar no lobby 
> contra a campanha de desarmamento do governo. Murgel era um poço de mágoas. 
> Reclamou da decisão da segurança de Lula de trocar Taurus por Glock. > "> É o 
> que faltava para nos destruirem em casa> "> , disse. Murgel lembrou que mais 
> de 90% dos negócios da Taurus estão nos Estados Unidos - a empresa vendeu 
> mais de 100 mil armas por lá em 2004 e 7 mil no Brasil por causa da campanha 
> do desarmamento. Revelou, por fim, que decidira fechar a fábrica no País e se 
> mudar de vez para Miami. O colega empresário tentou convence-lo resistir. > 
> "> Quero mais é que o Brasil se dane> "> , teria dito um exaltado Murgel. > 
> "> Acabou!> "> . Procurado por DINHEIRO, Murgel avisou que não vai se 
> pronunciar. > >  <<Figura (Metarquivo)>> 
> 

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