[CamaraDas] Fwd: Re: casamentos coletivos

  • From: patricia kelly batista de andrade <patriciakellyb@xxxxxxxxx>
  • To: Analistas <analistas2002@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Thu, 1 Oct 2009 20:16:35 -0300

Gente,
Mil desculpas pelo texto enviado sem reler, cheio de erros de digitação,
conexão de idéias etc e tal.
Foi digitado num fôlego só, copiando trechos de outros textos que
subsidiavam um trabalho urgente aqui na Liderança.
Piorou com o travamento do google enviando-o pelas metades e me fazendo
acelerar o envio do restante...(risos)
Bom, espero que a essência tenha sido transmitida, principalmente no que
tange a ponderar até onde a lei deve atuar para proteger o hipossuficiente,
em termos de desenvolvimento biológico ou psicológico, de manipulação e
consequencias indesejáveis, embora ainda não previsíveis pelos mesmos.
Os casos, mencionados pelo Jair, são mesmo exemplos onde os rigores legais
piorariam a situação.
Mas, daí a incentivar a prática de sexo livre e precocemente há uma
distância considerável, imagine uma sociedade que aceite ou até incentive
tal prática e não estamos tão longe disso ao não exigirmos maior rigor com a
qualidade da programação de TV e vivermos em conivência com a excessiva
erotização da infância.
Não bastam argumentos naturalistas, por favor, o que marca fundamentalmente
o ser humano é sua faceta cultural e como esta influencia consideravelmente
a faceta natural, é só ver o aumento na quantidade de casos de puberdade
precoce ultimamente, para ficarmos, no mínimo, alertas.
Patricia Kelly



2009/10/1 jair francelino ferreira <jairfrancelino@xxxxxxxxxxx>

> Eu também não acho ques e deva incentivar o sexo precocemente, mas daí a
> tratar toda relação sexual com menor como "pedofilia" vai uma grande
> distância. Distância esta que tem sido saltada  sem o menor constrangimento
> pela mídia, com eco em boa parte da sociedade. Uma coisa são os casos
> mosntruosos de abuso e violência sexual contra crianças de fato - às vezes
> até bebês! -  na maioria das vezes praticados por pessoas que deviam
> protegê-las e orientálas (pais, padrastos, sacerdotes, professores etc).
> Outra coisa é o sexo consentido com menores de idade.
>
> Os tratados internacionais e a legislação brasielira consideram criança o
> indíviduo menor de 12 anos de idade. Acho razoável. Até aí, pode-se falar em
> pedofilia, embora haja várias meninas que, nessa idade, já têm corpo de
> mulher, e, portanto, o homem que as deseje não merece a tipificação de
> pedófilo. No entanto o nosso código penal já tratava como estupro sexo com
> menor de 14 anos. Com as mudanças recentes, ficou mais rigoroso - e menos
> razoável - ao tipificar como estupro qualquer contato sexual com menor de 14
> anos, menos ns caso em que não houve sexo propriamente dito.
>
> Antes que pensem que sou só um coroa tarado querendo me aproveitar de
> ninfetas incautas (quem me dera!), o que eu disse acima vale  para qualquer
> relação envolvendo um maior de 18 anos e um menor de 14
> anos, independentemente do gênero de ambas as aprtes. Recentemente li qe uma
> mulher foi presa nos Estados Unidos por ter mantido relações - consentidas -
> com sua aluna de 15 anos. E há mais tempo houve o caso, lá também, de uma
> professora e um aluno, na época com 15 anos. Os dois chegaram a ter um
> filho, se declaravam apaixonados, queriam estar juntos, mas a lei mandou
> prender a professora, em vez de deixá-la ir cuidar de sua família.
> Se a regra fosse levada ao pé da letra, meu afilhado que minha
> família ajudou a criar (minha mãe foi "mãe crecheira" dele, eu e minha irmã
> o batizamos e, há alguns anos, ele voltou a morar na casa dos meus pais)
> poderia ter sido preso, acusado de estupro, por ter, ao 20 anos, engravidado
> uma garota de 13, que já tinha vida sexual e mentia a idade. Felizmente, os
> pais da menina não eram hipócritas, e a situação foi tratada com
> racionalidade. Não, em nenhum momento se cogitou do aborto, nem em
> casamento, já que os dois só tiveram uma relação casual. A família deu apoio
> à filha durante a gravidez e cobrou a responsabilidade do meu afilhado,
> que assumiu a paternidade (após eu ter pago o teste de DNA).  Hoje,  o
> garoto está com um ano e pouco,  espertíssimo, o xodó das  famílias
> envolvidas, incluindo a minha,  e tem como madrinha de batismo a minha filha
> mais velha.
> ------------------------------
>
> To: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx
> Date: Thu, 1 Oct 2009 14:50:53 +0000
> Subject: [CamaraDas] Re: casamentos coletivos
>  From: pcborges@xxxxxxxxxxxx
>
> Sem a fundamentação sociológica ou psicológia da Patrícia, tenho certeza
> que até adultos espertos são manipulados deliberadamente antes do
> "consentimento". rsrs Qto mais crianças e adolescentes! Tb admirei a coragem
> do colega João Marcos, mas me posiciono contra a diminuição da idade. Só pq
> tem gente de olho nos corpichos jovens, funcionais e viçosos, não significa
> que temos que dar mais margem ainda pras coisas acontecerem precocemente.
> Torço para que meus filhos demorem mto ainda pra isso rsrs. E olha que são 2
> meninos!
>
>
>
>
> *On Qui 01/10/09 10:41 , patricia kelly batista de andrade
> patriciakellyb@xxxxxxxxx sent:
>
> *
>
> Ooops, enquanto escrevia ainda... houve um tratamento do site do gmail, com
> a chegada do e-mail do Seme e o meu foi enviado antes de terminá-lo....
> Então, retomando e já aproveitando a contribuição do Seme, enumerando alguns
> pontos a serem avaliados:
>
> 1) Idade em que se caracteriza tanto biológica como psicologicamente os
> elementos básicos para garantir um grau razoável de autonomia do indivíduo
> em suas escolhas. Como estou estudando critérios para regulamentação de
> publicidade infantil tive acesso a um material do Conselho Federal de
> Psicologia que afirma que as autonomias intelectual e moral são construídas
> paulatinamente (até aí nada de novidade). Afirma ainda que crianças, na área
> moral a criança age como ser não-autônomo, portanto, heterônomo, ou seja,
> que legitima regras de condutas colocadas, por exemplo, por seus pais e
> tendem a encarar como verdadeiras as afirmações vindas de figuras de
> autoridade. Nos dois exemplos há uma submissão da consciência a pessoas
> consideradas superiores (seja por vínculo de superioridade física ou
> emocional). A escolha aí não se deu por um trabalho de análise intelectual.
>
> 2) Capacidade deste indivíduo de medir as consequencias futuras de seus
> atos. Crianças vivem intensamente o presente e vão aos poucos aprendendo e
> adquirindo a capacidade de projetar um futuro. São passíveis de manipulação.
> Não que isso seja de tudo ruim. Mas, o problema moral ocorre quando o
> beneficiário da manipulação é o manipulador e não a pessoal manipulada.
>
> 3) Ainda nos meus textos que subsidiam construção de autonomia de escolha
> do indivíduo (sem levar em conta aspectos culturais), há ainda menção ao
> fato de que dos dois aos sete anos em média a criança ainda não possui as
> ferramentas intelectuais necessárias para perceber e superar contradições
> nos raciocínios próprios e nos dos outros; dos sete aos doze anos, há as
> ferramentas construídas, mas permanecem apenas aplicáveis a situações
> concretas, experiências vividas, e não futuras ou possíveis, não tem a
> capacidade de projetar consequencias; a partir dos doze anos, suas
> estruturas assemelham-se às do adulto, mas falta-lhe, claro, o acúmulo de
> conhecimento e experiências de vida. É, portanto, correto dizer que nessa
> idade não há ainda a mesma compreensão do mundo que um adulto, se for
> entendido não há ainda a sofisticação intelectual para abstrair as leis
> (físicas e sociais) que regem esse mundo.
>
> São pontos a serem considerados sim na questão de definição de idades
> ideiais para responsabilização pelos próprios atos (maioridade civil, idade
> de consentimento etc e tal) e consequente menor proteção por lei a seres
> ainda em formação biológica e psicológica.
>
> Espero ter contribuído para o debate.
>
> Saudações,
> Patricia Kelly
>
>
>
>
> 2009/10/1 patricia kelly batista de andrade <patriciakellyb@xxxxxxxxx>
>
> Caro João Marcos, como você foi audacioso nessa mensagem!
> Fazer as vezes do lado mais discriminado do debate, mesmo que dele não faça
> parte, apenas para tentar elevar a qualidade do mesmo, não é fácil.
> Agora postos ambos os lados enumeremos o que deve ser ponderado, claro, que
> mesmo tentando despir-me de qualquer preconceito, corro o risco de um leve
> ranso dele passar ainda nas entrelinhas. Não ouso tomar a mesma posição que
> você, mas tentarei, de forma o mais imparcial (na medida de minhas
> possibilidades, claro!) elencar pontos que devem ser avaliados no debate de
> diminuição da idade de consentimento:
> 1 ) Entendo q
>
>
>
>  2009/9/30 João Marcos <jmcantarino@xxxxxxxxx>
>
> Nestes tempos em que vivemos, em que as maiorias das mentes estão
> formatadas - temo que para sempre - num puritanismo policamente
> correto, pode parecer impensável que alguém defenda qualquer coisa que se
> pareça com pedofilia. Nem sempre foi assim, entretanto.
>   É famoso o caso ocorrido na França, nos anos 1970, por exemplo,
> onde, por ocasião da reforma do código penal, houve um grande debate sobre
> se a nova lei deveria diminuir a chamada idade do consentimento, permitindo
> o sexo com crianças. Os ânimos exaltaram-se e o pau quebrou.
> Os que eram a favor do sexo livre com crianças enviaram um abaixoassinado
> ao governo francês. Pensam que era um bando de psicopatas sado-masoquistas?
> Pois então veja alguns dos subscritores: Robbet-Grillet, Françoise Dolto,
> Jacques Derrida, Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Louis Althusser,
> Rolland Barthes e Michel Foucault.
> No documento, eles pediam, inclusive, que os já condenados por pedofilia
> fosssem soltos, desde que provassem que houve consentimento.
> Para exemplos atuais, vejam esses caras aqui <http://www.nambla.org/> e
> esses 
> aqui<http://en.wikipedia.org/wiki/Partij_voor_Naastenliefde,_Vrijheid_en_Diversiteit>.
> Não tenho nem idéia se isso seria possível no Brasil.
> E só pra ficar claro: sou contra a liberação total, embora talvez uma
> discussão sobre a diminuição da idade de consentimento não seja inteiramente
> descabida.
> João Marcos.
>
> 2009/9/30 Patrícia Borges de Carvalho <pcborges@xxxxxxxxxxxx>
>
>
> É, parece q a historia é mesmo falsa. As garotas corresponderiam às damas
> de honra da festa. Ufa!! Ainda bem!
>
>
> *On Qua 30/09/09 14:02 , seme fares seme.fares@xxxxxxxxx sent:
> *
>
>   A mim a história é verossímel, mas, muito provavelmente, não é
> verdadeira. Veja a última foto do email: é a montagem de um rosto de criança
> em um corpo de mulher. O rosto, se perceberem bem, é maior que o rosto
> normal de uma criança...
> De todo modo, a primeira foto pode ser de ocasiões variadas, inclusive
> filhas com seus pais, não sei...
> Outro ponto é que o islã não permite um tipo de ação assim e não dá
> qualquer argumento favorável à prática de pedofilia. Muito pelo contrário.
> Se vcs tiverem a curiosidade de acessar o site que serve de fonte para a
> matéria (The Last Crusade) verão que não pode ser considerado como
> minimamente objetivo e isento. O que eles defendem, afinal, é uma
> continuação das cruzadas, ou seja, uma luta do Ocidente contra os infiéis,
> inserida numa história apocalíptica e insana de algum grupo mais maluco ou
> tão maluco quanto o Hamas.
>
> Abs.
>
> Seme.
>
> 2009/9/30 Cristiane Coura <criscoura@xxxxxxxxxxx>
>
> É, mas aqui eles cometem um crime. Lá eles cometem um ato "honroso".
>
> ------------------------------
> From: jairfrancelino@xxxxxxxxxxx
> To: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx
> Subject: [CamaraDas] Re: casamentos coletivos
> Date: Tue, 29 Sep 2009 20:36:37 -0300
>
>
> Mai ou menos como ocorre no Ocidente. So que aqui eles se casam com a mãe
> das meninas.
>
> ------------------------------
> To: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx
> Date: Tue, 29 Sep 2009 22:49:50 +0000
> Subject: [CamaraDas] casamentos coletivos
> From: pcborges@xxxxxxxxxxxx
>
> *A História Oculta do Mundo Islâmico : A Pedofilia do Hamas*
>
> *A História Oculta do Mundo: A Pedofilia do Hamas* Enquanto a imprensa
> exalta os *"lutadores da liberdade do Hamas"*, os *"rebeldes"*, o mundo
> desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e
> sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de *Gaza*: os casamentos
> pedófilos do *Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida
> autorização da lei do islamismo radical*.
>
>
>
> *Infância perdida, abuso certo*: *Você ficará calado?*
> A denúncia é do Phd *Paul L. Williams* e está publicada no blog *
> thelastcrusade.org* e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo *De
> Olho Na Mídia* (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar
> pelo assunto)
>
> Um evento de gala ocorreu em Gaza. O *Hamas* foi o patrocinador de um
> casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos
> 25 aos 30 anos; a maioria das noivas *tinham menos de dez anos*.
>
> Grandes dignatários muçulmanos, incluindo *Mahmud Zahar*, um líder do *
> Hamas* foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta
> cerimônia tão cuidadosamente planejada.
>
> *"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar
> alegria e felicidade"*, Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em
> ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de
> Jabalia.
>
> *Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas*
>
> As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com
> maquiagem excessiva, receberam *bouquets* de noiva.
>
> *"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo
> que segue firme diante do cerco e da guerra"*, discursou o homem forte do
> *Hamas* no local, Ibrahim Salaf.
>
> As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida
>
>
>
>
> *Noivas de 4 a 10 anos*: *Presentes de 500 dólares*
> O *Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres* estima agora que
> existam *51 milhões de noivas infantis* vivendo no planeta Terra *e quase
> todas em países muçulmanos*.
>
> *Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas
> por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.*
>
> Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações
> genitais, de acordo com a *UNICEF*. A prática ainda não foi proibida em
> muitos lugares da América.
>
>
>
> *Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza*: *carros de luxo para
> meninas reduzidas a lixo*
> A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro *Sahih Bukhari*em 
> seu quinto capítulo traz que
> *Aisha*, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele
> e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido
> por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na
> época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que
> ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda..
>
> Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste
> século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da
> pedofilia:
>
> *Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um
> bebê.. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem
> problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será
> responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica
> sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá
> também se casar com a irmã da garota...É melhor para uma garota casar neste
> período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do
> seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem
> terá assegurado um lugar permanente no céu*.
>
>
> Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer
> ver, ou que não querem que você saiba. *Mas agora você está ciente, não
> tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você
> não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do
> Hamas e similares*
>
>
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