Gente, Mil desculpas pelo texto enviado sem reler, cheio de erros de digitação, conexão de idéias etc e tal. Foi digitado num fôlego só, copiando trechos de outros textos que subsidiavam um trabalho urgente aqui na Liderança. Piorou com o travamento do google enviando-o pelas metades e me fazendo acelerar o envio do restante...(risos) Bom, espero que a essência tenha sido transmitida, principalmente no que tange a ponderar até onde a lei deve atuar para proteger o hipossuficiente, em termos de desenvolvimento biológico ou psicológico, de manipulação e consequencias indesejáveis, embora ainda não previsíveis pelos mesmos. Os casos, mencionados pelo Jair, são mesmo exemplos onde os rigores legais piorariam a situação. Mas, daí a incentivar a prática de sexo livre e precocemente há uma distância considerável, imagine uma sociedade que aceite ou até incentive tal prática e não estamos tão longe disso ao não exigirmos maior rigor com a qualidade da programação de TV e vivermos em conivência com a excessiva erotização da infância. Não bastam argumentos naturalistas, por favor, o que marca fundamentalmente o ser humano é sua faceta cultural e como esta influencia consideravelmente a faceta natural, é só ver o aumento na quantidade de casos de puberdade precoce ultimamente, para ficarmos, no mínimo, alertas. Patricia Kelly 2009/10/1 jair francelino ferreira <jairfrancelino@xxxxxxxxxxx> > Eu também não acho ques e deva incentivar o sexo precocemente, mas daí a > tratar toda relação sexual com menor como "pedofilia" vai uma grande > distância. Distância esta que tem sido saltada sem o menor constrangimento > pela mídia, com eco em boa parte da sociedade. Uma coisa são os casos > mosntruosos de abuso e violência sexual contra crianças de fato - às vezes > até bebês! - na maioria das vezes praticados por pessoas que deviam > protegê-las e orientálas (pais, padrastos, sacerdotes, professores etc). > Outra coisa é o sexo consentido com menores de idade. > > Os tratados internacionais e a legislação brasielira consideram criança o > indíviduo menor de 12 anos de idade. Acho razoável. Até aí, pode-se falar em > pedofilia, embora haja várias meninas que, nessa idade, já têm corpo de > mulher, e, portanto, o homem que as deseje não merece a tipificação de > pedófilo. No entanto o nosso código penal já tratava como estupro sexo com > menor de 14 anos. Com as mudanças recentes, ficou mais rigoroso - e menos > razoável - ao tipificar como estupro qualquer contato sexual com menor de 14 > anos, menos ns caso em que não houve sexo propriamente dito. > > Antes que pensem que sou só um coroa tarado querendo me aproveitar de > ninfetas incautas (quem me dera!), o que eu disse acima vale para qualquer > relação envolvendo um maior de 18 anos e um menor de 14 > anos, independentemente do gênero de ambas as aprtes. Recentemente li qe uma > mulher foi presa nos Estados Unidos por ter mantido relações - consentidas - > com sua aluna de 15 anos. E há mais tempo houve o caso, lá também, de uma > professora e um aluno, na época com 15 anos. Os dois chegaram a ter um > filho, se declaravam apaixonados, queriam estar juntos, mas a lei mandou > prender a professora, em vez de deixá-la ir cuidar de sua família. > Se a regra fosse levada ao pé da letra, meu afilhado que minha > família ajudou a criar (minha mãe foi "mãe crecheira" dele, eu e minha irmã > o batizamos e, há alguns anos, ele voltou a morar na casa dos meus pais) > poderia ter sido preso, acusado de estupro, por ter, ao 20 anos, engravidado > uma garota de 13, que já tinha vida sexual e mentia a idade. Felizmente, os > pais da menina não eram hipócritas, e a situação foi tratada com > racionalidade. Não, em nenhum momento se cogitou do aborto, nem em > casamento, já que os dois só tiveram uma relação casual. A família deu apoio > à filha durante a gravidez e cobrou a responsabilidade do meu afilhado, > que assumiu a paternidade (após eu ter pago o teste de DNA). Hoje, o > garoto está com um ano e pouco, espertíssimo, o xodó das famílias > envolvidas, incluindo a minha, e tem como madrinha de batismo a minha filha > mais velha. > ------------------------------ > > To: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx > Date: Thu, 1 Oct 2009 14:50:53 +0000 > Subject: [CamaraDas] Re: casamentos coletivos > From: pcborges@xxxxxxxxxxxx > > Sem a fundamentação sociológica ou psicológia da Patrícia, tenho certeza > que até adultos espertos são manipulados deliberadamente antes do > "consentimento". rsrs Qto mais crianças e adolescentes! Tb admirei a coragem > do colega João Marcos, mas me posiciono contra a diminuição da idade. Só pq > tem gente de olho nos corpichos jovens, funcionais e viçosos, não significa > que temos que dar mais margem ainda pras coisas acontecerem precocemente. > Torço para que meus filhos demorem mto ainda pra isso rsrs. E olha que são 2 > meninos! > > > > > *On Qui 01/10/09 10:41 , patricia kelly batista de andrade > patriciakellyb@xxxxxxxxx sent: > > * > > Ooops, enquanto escrevia ainda... houve um tratamento do site do gmail, com > a chegada do e-mail do Seme e o meu foi enviado antes de terminá-lo.... > Então, retomando e já aproveitando a contribuição do Seme, enumerando alguns > pontos a serem avaliados: > > 1) Idade em que se caracteriza tanto biológica como psicologicamente os > elementos básicos para garantir um grau razoável de autonomia do indivíduo > em suas escolhas. Como estou estudando critérios para regulamentação de > publicidade infantil tive acesso a um material do Conselho Federal de > Psicologia que afirma que as autonomias intelectual e moral são construídas > paulatinamente (até aí nada de novidade). Afirma ainda que crianças, na área > moral a criança age como ser não-autônomo, portanto, heterônomo, ou seja, > que legitima regras de condutas colocadas, por exemplo, por seus pais e > tendem a encarar como verdadeiras as afirmações vindas de figuras de > autoridade. Nos dois exemplos há uma submissão da consciência a pessoas > consideradas superiores (seja por vínculo de superioridade física ou > emocional). A escolha aí não se deu por um trabalho de análise intelectual. > > 2) Capacidade deste indivíduo de medir as consequencias futuras de seus > atos. Crianças vivem intensamente o presente e vão aos poucos aprendendo e > adquirindo a capacidade de projetar um futuro. São passíveis de manipulação. > Não que isso seja de tudo ruim. Mas, o problema moral ocorre quando o > beneficiário da manipulação é o manipulador e não a pessoal manipulada. > > 3) Ainda nos meus textos que subsidiam construção de autonomia de escolha > do indivíduo (sem levar em conta aspectos culturais), há ainda menção ao > fato de que dos dois aos sete anos em média a criança ainda não possui as > ferramentas intelectuais necessárias para perceber e superar contradições > nos raciocínios próprios e nos dos outros; dos sete aos doze anos, há as > ferramentas construídas, mas permanecem apenas aplicáveis a situações > concretas, experiências vividas, e não futuras ou possíveis, não tem a > capacidade de projetar consequencias; a partir dos doze anos, suas > estruturas assemelham-se às do adulto, mas falta-lhe, claro, o acúmulo de > conhecimento e experiências de vida. É, portanto, correto dizer que nessa > idade não há ainda a mesma compreensão do mundo que um adulto, se for > entendido não há ainda a sofisticação intelectual para abstrair as leis > (físicas e sociais) que regem esse mundo. > > São pontos a serem considerados sim na questão de definição de idades > ideiais para responsabilização pelos próprios atos (maioridade civil, idade > de consentimento etc e tal) e consequente menor proteção por lei a seres > ainda em formação biológica e psicológica. > > Espero ter contribuído para o debate. > > Saudações, > Patricia Kelly > > > > > 2009/10/1 patricia kelly batista de andrade <patriciakellyb@xxxxxxxxx> > > Caro João Marcos, como você foi audacioso nessa mensagem! > Fazer as vezes do lado mais discriminado do debate, mesmo que dele não faça > parte, apenas para tentar elevar a qualidade do mesmo, não é fácil. > Agora postos ambos os lados enumeremos o que deve ser ponderado, claro, que > mesmo tentando despir-me de qualquer preconceito, corro o risco de um leve > ranso dele passar ainda nas entrelinhas. Não ouso tomar a mesma posição que > você, mas tentarei, de forma o mais imparcial (na medida de minhas > possibilidades, claro!) elencar pontos que devem ser avaliados no debate de > diminuição da idade de consentimento: > 1 ) Entendo q > > > > 2009/9/30 João Marcos <jmcantarino@xxxxxxxxx> > > Nestes tempos em que vivemos, em que as maiorias das mentes estão > formatadas - temo que para sempre - num puritanismo policamente > correto, pode parecer impensável que alguém defenda qualquer coisa que se > pareça com pedofilia. Nem sempre foi assim, entretanto. > É famoso o caso ocorrido na França, nos anos 1970, por exemplo, > onde, por ocasião da reforma do código penal, houve um grande debate sobre > se a nova lei deveria diminuir a chamada idade do consentimento, permitindo > o sexo com crianças. Os ânimos exaltaram-se e o pau quebrou. > Os que eram a favor do sexo livre com crianças enviaram um abaixoassinado > ao governo francês. Pensam que era um bando de psicopatas sado-masoquistas? > Pois então veja alguns dos subscritores: Robbet-Grillet, Françoise Dolto, > Jacques Derrida, Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Louis Althusser, > Rolland Barthes e Michel Foucault. > No documento, eles pediam, inclusive, que os já condenados por pedofilia > fosssem soltos, desde que provassem que houve consentimento. > Para exemplos atuais, vejam esses caras aqui <http://www.nambla.org/> e > esses > aqui<http://en.wikipedia.org/wiki/Partij_voor_Naastenliefde,_Vrijheid_en_Diversiteit>. > Não tenho nem idéia se isso seria possível no Brasil. > E só pra ficar claro: sou contra a liberação total, embora talvez uma > discussão sobre a diminuição da idade de consentimento não seja inteiramente > descabida. > João Marcos. > > 2009/9/30 Patrícia Borges de Carvalho <pcborges@xxxxxxxxxxxx> > > > É, parece q a historia é mesmo falsa. As garotas corresponderiam às damas > de honra da festa. Ufa!! Ainda bem! > > > *On Qua 30/09/09 14:02 , seme fares seme.fares@xxxxxxxxx sent: > * > > A mim a história é verossímel, mas, muito provavelmente, não é > verdadeira. Veja a última foto do email: é a montagem de um rosto de criança > em um corpo de mulher. O rosto, se perceberem bem, é maior que o rosto > normal de uma criança... > De todo modo, a primeira foto pode ser de ocasiões variadas, inclusive > filhas com seus pais, não sei... > Outro ponto é que o islã não permite um tipo de ação assim e não dá > qualquer argumento favorável à prática de pedofilia. Muito pelo contrário. > Se vcs tiverem a curiosidade de acessar o site que serve de fonte para a > matéria (The Last Crusade) verão que não pode ser considerado como > minimamente objetivo e isento. O que eles defendem, afinal, é uma > continuação das cruzadas, ou seja, uma luta do Ocidente contra os infiéis, > inserida numa história apocalíptica e insana de algum grupo mais maluco ou > tão maluco quanto o Hamas. > > Abs. > > Seme. > > 2009/9/30 Cristiane Coura <criscoura@xxxxxxxxxxx> > > É, mas aqui eles cometem um crime. Lá eles cometem um ato "honroso". > > ------------------------------ > From: jairfrancelino@xxxxxxxxxxx > To: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx > Subject: [CamaraDas] Re: casamentos coletivos > Date: Tue, 29 Sep 2009 20:36:37 -0300 > > > Mai ou menos como ocorre no Ocidente. So que aqui eles se casam com a mãe > das meninas. > > ------------------------------ > To: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx > Date: Tue, 29 Sep 2009 22:49:50 +0000 > Subject: [CamaraDas] casamentos coletivos > From: pcborges@xxxxxxxxxxxx > > *A História Oculta do Mundo Islâmico : A Pedofilia do Hamas* > > *A História Oculta do Mundo: A Pedofilia do Hamas* Enquanto a imprensa > exalta os *"lutadores da liberdade do Hamas"*, os *"rebeldes"*, o mundo > desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e > sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de *Gaza*: os casamentos > pedófilos do *Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida > autorização da lei do islamismo radical*. > > > > *Infância perdida, abuso certo*: *Você ficará calado?* > A denúncia é do Phd *Paul L. Williams* e está publicada no blog * > thelastcrusade.org* e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo *De > Olho Na Mídia* (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar > pelo assunto) > > Um evento de gala ocorreu em Gaza. O *Hamas* foi o patrocinador de um > casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos > 25 aos 30 anos; a maioria das noivas *tinham menos de dez anos*. > > Grandes dignatários muçulmanos, incluindo *Mahmud Zahar*, um líder do * > Hamas* foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta > cerimônia tão cuidadosamente planejada. > > *"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar > alegria e felicidade"*, Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em > ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de > Jabalia. > > *Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas* > > As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com > maquiagem excessiva, receberam *bouquets* de noiva. > > *"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo > que segue firme diante do cerco e da guerra"*, discursou o homem forte do > *Hamas* no local, Ibrahim Salaf. > > As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida > > > > > *Noivas de 4 a 10 anos*: *Presentes de 500 dólares* > O *Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres* estima agora que > existam *51 milhões de noivas infantis* vivendo no planeta Terra *e quase > todas em países muçulmanos*. > > *Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas > por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.* > > Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações > genitais, de acordo com a *UNICEF*. A prática ainda não foi proibida em > muitos lugares da América. > > > > *Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza*: *carros de luxo para > meninas reduzidas a lixo* > A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro *Sahih Bukhari*em > seu quinto capítulo traz que > *Aisha*, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele > e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido > por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na > época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que > ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.. > > Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste > século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da > pedofilia: > > *Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um > bebê.. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem > problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será > responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica > sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá > também se casar com a irmã da garota...É melhor para uma garota casar neste > período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do > seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem > terá assegurado um lugar permanente no céu*. > > > Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer > ver, ou que não querem que você saiba. *Mas agora você está ciente, não > tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você > não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do > Hamas e similares* > > > > > > > ------------------------------ > Novo Internet Explorer 8: mais rápido e muito mais seguro. 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