[CamaraDas] Você é jóia?

  • From: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx
  • To: "camaradas" <analistas2002@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Tue, 13 Dec 2005 17:35:22 -0200

 
 
SE VOCÊ NÃO É JÓIA, MAS QUISER SER...
 
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                 Edição 1935 . 14 de dezembro de 2005
        
        
  
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         Lya Luft <http://veja.abril.com.br/141205/ponto_de_vista.html>         
        
         Millôr <http://veja.abril.com.br/141205/millor.html>   
        
         Diogo Mainardi <http://veja.abril.com.br/141205/mainardi.html>         
        
         Tales Alvarenga <http://veja.abril.com.br/141205/tales_alvarenga.html> 
        
        
         André Petry <http://veja.abril.com.br/141205/andre_petry.html>         
        
         Roberto Pompeu de Toledo <http://veja.abril.com.br/141205/pompeu.html> 
        
        
        
        
         Carta ao leitor <http://veja.abril.com.br/141205/cartaleitor.html>     
        
         Entrevista <http://veja.abril.com.br/141205/entrevista.html>   
        
         Cartas <http://veja.abril.com.br/141205/cartas.html>   
        
         Radar <http://veja.abril.com.br/141205/radar.html>     
        
         Holofote <http://veja.abril.com.br/141205/holofote.html>       
        
         Contexto <http://veja.abril.com.br/141205/contexto.html>       
        
         Datas <http://veja.abril.com.br/141205/datas.html>     
        
         Veja essa <http://veja.abril.com.br/141205/vejaessa.html>      
        
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Sociedade


Há jóia depois da morte 

Empresa suíça transforma cinzas de 
cremações em diamantes sintéticos 

 
Dalen Jacomino, de Zurique 

  
Fotos divulgação 
        
As pedras lapidadas: "parte da família" 

Nascer, viver, morrer. E, sobrevindo a morte, enterrar ou cremar. A essa 
seqüência praticamente imutável desde o início dos tempos uma empresa suíça, a 
Algordanza, oferece um passo a mais: transformar em diamante as cinzas do ente 
querido. O processo é realizado por meio da compressão das moléculas de carbono 
(mais ou menos o que o Super-Homem faz, com a maior facilidade, apertando um 
pedaço de carvão) presentes no corpo humano - e, portanto, nas cinzas da 
cremação. Passadas algumas semanas, o pó vira pedra preciosa, que pode ser 
guardada em casa ou transformada em jóia. "A proposta da Algordanza é oferecer 
uma alternativa ao sepultamento e à cremação", diz Rinaldo Willy, 25 anos, 
fundador, junto com Weit Brimer, 40, da empresa criada em julho de 2004 em 
Chur, região leste da Suíça, e que atualmente entrega de oito a doze diamantes 
sintéticos por semana, mas prevê produzir seis vezes mais em 2006. 

Um dos primeiros clientes da Algordanza - que quer dizer "memória, recordação" 
em romanche, uma das quatro línguas oficiais da Suíça -, o empresário austríaco 
Andreas Wampl, 44 anos, conta que perdeu o pai no fim de outubro do ano passado 
e, com o apoio da sua mãe e do irmão, resolveu usar metade das cinzas da 
cremação para fazer um diamante (a outra metade teve um funeral tradicional). 
Em dois meses, a família recebeu a pedra, que foi depositada em uma caixinha 
colocada ao lado da foto do pai, numa estante da sala. Qual foi a sensação? "No 
começo era estranho, uma peça sem grande valor sentimental", diz Wampl. Com o 
tempo, porém, o diamante virou "parte da família". Os Wampl planejam agora 
acoplar a pedra a uma peça de joalheria, destino de 70% dos diamantes 
produzidos pela Algordanza - que não presta esse serviço. 

Para obter um diamante são necessários pelo menos 500 gramas de cinzas. O 
material é submetido a um processo químico para separar o carbono das outras 
substâncias - a Algordanza afirma que, ao contrário da concorrência, que já 
avança nos Estados Unidos, usa unicamente o carbono presente nas cinzas do 
falecido para fazer a pedra. Na segunda fase, o carbono é purificado e 
submetido a altíssima pressão e temperatura, para acelerar a transformação em 
diamante. O processo, que na natureza pode levar milhões de anos, no método 
inventado na Rússia e patenteado por Willy e Brimer demora entre três e seis 
semanas. Quanto mais tempo, maior o valor da pedra. Por fim, o diamante é 
lapidado em três opções de formato: brilhante (arredondado), quadrado e 
coração. A cor é azulada, mas cada pedra tem um tom próprio, dependendo da 
composição química das cinzas. O preço varia de 3.800 euros, o diamante de meio 
quilate, a 11.000, o de 1 quilate (10.000 a 28.000 reais). Segundo Willy, 68% 
dos clientes são mulheres e quase metade dos pedidos vem do Japão. "Como não há 
muito espaço para enterrar os mortos, os japoneses realizam cerca de 1 milhão 
de cremações por ano", diz. No total, a Algordanza tem escritórios em quinze 
países e planeja se expandir para os Estados Unidos e a América do Sul no ano 
que vem. 

        
        
        
                
        
        
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