Boa tarde, colegas: A propósito, creio que a forma utilizada por ele para apresentar essa "proposta oportunista" de "engessamento" é prejudicial aos interesses da categoria. Já "bati de frente" com o presidente do nosso sindicato na última A.G. quando ele defendia gesto "gratuito" de apoiamento a priori desse modelo de planos de carreira com "cheque em branco" para as Mesas Diretoras presente nos atuais projetos de Lei da CD e do SF, felizmente conseguimos que ele desistisse da proposta... Ora, é desejável não somente a manutenção dos benefícios atuais do Pró-Saúde mas também buscarmos sua ampliação/melhoria (a rede da Saúde Caixa apresenta problemas em diversas partes do Brasil, especialmente no Interior, e nossas famílias precisariam estar bem cobertas em eventuais viagens, p.ex.)... Por que não definirmos alguns princípios básicos quanto ao Plano a serem defendidos por qualquer Diretoria? 1) Aumento, se possível, mas no mínimo a não-diminuição dos recursos públicos (globais e per capita) nele aplicados. 2) Emprego das melhores práticas nas Autogestões em Saúde como a criação de um conselho de usuários (eleitos) que atuaria na fiscalização da aplicação dos recursos próprios (gerados das nossas contribuições mensais), avaliação de diretrizes gerais e propostas novos benefícios (ou inclusão de novos beneficiários/categorias de dependentes ou necessidades de credenciamento) com base em estudos atuariais adequados, etc. Cordialmente, à disposição, ALESSANDRO JOCHEM - SECPL/DEMAP (6-4910) P.S.: Aproveito a ocasião para me apresentar: sou um dos novos analistas (empossado em 21/7/09), fui diretor jurídico do Sindicato Nacional dos Servidores do MPU - e trabalhei na Diretoria Executiva do Plan-Assiste, programa com as atribuições do Pró-Saúde + PAE + adm. auxílios como alimentação e transporte no MPF - fui diretor do Sindsprev/RJ, participei também da finada Mesa Nacional de Negociação Permanente do Governo Federal com os Servidores Públicos... Agradeceria ainda sugestões de propostas a serem apresentadas no CONLEGIS pois pretendo me inscrever como delegado. http://www.sindilegis.org.br/site/conteudo/texto.asp?tipo=NoticiaSind&id=347459574834602690025960 http://www.sindilegis.org.br/site/conteudo/texto.asp?tipo=NoticiaSind&id=852510474785117741531011 2009/9/28 Marcia Regina da Silva Azevedo <marciarsa@xxxxxxxxx> > Assino embaixo, Aquiles. Já ia escresver algo semelhante, referindo-me ao > "senso de oportunismo" da figura, mas vou endossar suas palavras. > > > 2009/9/28 Marcus Achiles <marcus.achiles@xxxxxxxxx> > > Reconhecer enorme engano é uma coisa. Fazer proselitismo com as burradas do >> passado, é outra coisa. >> >> 2009/9/28 Fátima Paes Loureiro <fatimapaes@xxxxxxxxx> >> >> Ele reconheceu o enorme engano que ele estava cometendo. Não sei se por >>> força da nossa mobilização ou por outro tipo de convencimento. O importante >>> é que ele reviu a postura adotada e agora está conosco. Sigamos juntos, pois >>> só a união realmente faz a força. >>> Abs, Fátima. >>> >>> 2009/9/28 Norman Rocha <norman.rocha@xxxxxxxxx> >>> >>>> É, besta o sr. maligno definitivamente não é... >>>> >>>> 2009/9/28 Érika Maia <erikamaia@xxxxxxxxx> >>>> >>>>> >>>>> http://www.sindilegis.org.br/site/conteudo/texto.asp?tipo=NoticiaSind&id=741499583574006630429900 >>>>> >>>> -- [ ]s ALESSANDRO J. ................................................................................ Analisando sem tecno-fascinação o bilionário projeto do TSE pra uso da biometria nas urnas eletrônicas brasileiras se constata que esse processo: * dá a um tribunal acesso a dados biométricos de todos as cidadãos; * põe em risco a inviolabilidade do voto; * quebra algumas das garantias de avaliação das urnas eletrônicas; * pode ser burlado por falsificação de identidade; * estimula ainda mais o Voto-de-Cabresto-em-Massa; * não impede a fraude do mesário; * dificulta mas não impede o cadastramento de eleitores-fantasmas; * não impede, e vai estimular, a compra do voto filmado; * não impede, e vai estimular, a compra da abstenção; * tem o custo proibitivo a ponto do essencial batimento ser deixado de lado; * é rejeitado no resto do mundo! Assim, sob nenhum ângulo que se examine com mais cuidado, como o político, o constitucional, o da segurança e o econômico, há argumentos que justifiquem o enorme gasto que o administrador = justiça eleitoral pretende incorrer com a adoção das urnas-e biométricas que, no resto do mundo, são evitadas e até proibidas. http://www.votoseguro.org/